terça-feira, 5 de abril de 2016

O ALEDÁ





O Aledá, no Templo, é a parte posterior da Pira. Ali são entregues as forças da Estrela Candente e a do Quadrante, e é onde Pai Seta Branca incorpora para dar sua bênção, ali fica o comando do trabalho do Leito Magnético. No Aledá se fazem consagrações, tais como Elevação de Espadas e de Centúria e os Casamentos. O cortejo da Cruz do Caminho por ali passa, e a Divina é coberta com o véu e recebe as atacas.


É, também, Aledá um ponto de concentração e cruzamento de forças, onde o Jaguar manipula as energias de que dispõe, e corresponde a um altar. No Aledá o Jaguar recebe as  forças de seu Povo, de seu Ministro, de sua Princesa, de seu Cavaleiro e, se for  uma ninfa, de sua Guia Missionária e de sua falange missionária. 


O Aledá é o ponto de encontro com a Espiritualidade, como se transmitisse, para si e para o seu lar, o poder de uma cassandra (*). Pela sintonia e harmonia, o Jaguar forma o seu Aledá emitindo, nos horários precisos - 12, 15 e 20 horas:  “O SENHOR TEM O SEU TEMPLO EM MEU ÍNTIMO! NENHUM PODER É DEMASIADO AO PODER DINÂMICO DO MEU ESPÍRITO! O AMOR E A CHAMA BRANCA DA VIDA RESIDEM EM MIM!”.

Aplicando esta chave, recebe toda a energia que merece, projetada pela Amacê da Estrela Candente, mantendo-o como um Sétimo do Reino Central. 


Para o Aledá em seu lar, deve escolher local tranquilo, fora de um dormitório, onde o mestre ou a ninfa possa se concentrar e trabalhar quando necessário.

Pela grande concentração de forças que pode alcançar em seu Aledá, o Jaguar pode fazer manipulações de energia em seu próprio benefício ou de irmãos encarnados ou desencarnados, inclusive fluidificar a água.

Todavia, o primeiro e principal Aledá deve ser erguido no coração do Jaguar, com amor, humildade, tolerância e conduta doutrinária, para que possa ter condições de manipular eficazmente todo o poderoso feixe de energias que a Espiritualidade coloca a seu dispor, para atender na Lei do Auxílio.

No Aledá pode-se fazer o ponto de força conforme explicação de Koatay 108:

“Ponha uma toalha branca em uma mesa, acenda uma vela, ponha um copo de água, seu talismã, sua cruz e um pequeno defumador. Faça a Prece de Simiromba, sentindo com amor a presença dos Mentores e, em Jesus, processe a sua cura, a cura desobsessiva.(...) Se coloque neste pequeno ritual e faça sua cura. Se um Preto Velho quiser baixar, poderá fazer o seu Aledá. Agradeça a Deus, com amor!” 
(Tia Neiva, 13.10.83)

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“Se eu tiver - EU - 7 Raios na Linha de Koatay 108, em minha linha decrescente autorizada, crio, aos poucos, a minha estação, o QUE É MEU, o que cabe, por Deus, aos meus esforços, ao meu amor, ao meu plexo em harmonia. Isto é o meu pequeno ALEDÁ, que servirá aos meus dependentes num mesmo conjunto de forças. Um só Aledá, de pequenas estações, na proporção do meu amor e na harmonia dos três reinos de minha natureza, que é o meu SOL INTERIOR. Na conjunção de um Adjunto, vou também emitindo e edificando a minha estação, o meu Aledá.
Por que (podem perguntar) somente um Adjunto consagrado em seu povo decrescente?
Porque somente um povo decrescente consagrado em uma força  poderá emitir a sua energia no que É SEU! Digo, no posto, na legião originalizada, na amplidão do que é seu, o seu Aledá, o seu Terceiro Sétimo.”
(Tia Neiva, 9.10.79)

fonte: observações tumarã

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