O Aledá, no Templo, é a parte posterior da
Pira. Ali são entregues as forças da Estrela Candente e a do Quadrante, e é
onde Pai Seta Branca incorpora para dar sua bênção, ali fica o comando do
trabalho do Leito Magnético. No Aledá se fazem consagrações, tais como Elevação
de Espadas e de Centúria e os Casamentos. O cortejo da Cruz do Caminho por ali
passa, e a Divina é coberta com o véu e recebe as atacas.
É, também, Aledá um ponto de concentração e
cruzamento de forças, onde o Jaguar manipula as energias de que dispõe, e
corresponde a um altar. No Aledá o Jaguar recebe as forças de seu Povo, de seu Ministro, de sua
Princesa, de seu Cavaleiro e, se for uma
ninfa, de sua Guia Missionária e de sua falange missionária.
O Aledá é o ponto de encontro com a
Espiritualidade, como se transmitisse, para si e para o seu lar, o poder de uma
cassandra (*). Pela sintonia e harmonia, o Jaguar forma o seu Aledá emitindo,
nos horários precisos - 12, 15 e 20 horas: “O SENHOR TEM O SEU
TEMPLO EM MEU ÍNTIMO! NENHUM PODER É DEMASIADO AO PODER DINÂMICO DO MEU
ESPÍRITO! O AMOR E A CHAMA BRANCA DA VIDA RESIDEM EM MIM!”.
Aplicando esta chave, recebe toda a energia
que merece, projetada pela Amacê da Estrela Candente, mantendo-o como um Sétimo
do Reino Central.
Para o Aledá em seu lar, deve escolher local tranquilo,
fora de um dormitório, onde o mestre ou a ninfa possa se concentrar e trabalhar
quando necessário.
Pela grande concentração de forças que pode
alcançar em seu Aledá, o Jaguar pode fazer manipulações de energia em seu
próprio benefício ou de irmãos encarnados ou desencarnados, inclusive
fluidificar a água.
Todavia, o primeiro e principal Aledá deve
ser erguido no coração do Jaguar, com amor, humildade, tolerância e conduta
doutrinária, para que possa ter condições de manipular eficazmente todo o
poderoso feixe de energias que a Espiritualidade coloca a seu dispor, para
atender na Lei do Auxílio.
No Aledá pode-se fazer o ponto de força
conforme explicação de Koatay 108:
“Ponha uma toalha branca em uma mesa, acenda uma vela, ponha um
copo de água, seu talismã, sua cruz e um pequeno defumador. Faça a Prece de
Simiromba, sentindo com amor a presença dos Mentores e, em Jesus, processe a
sua cura, a cura desobsessiva.(...) Se coloque neste pequeno ritual e faça sua
cura. Se um Preto Velho quiser baixar, poderá fazer o seu Aledá. Agradeça a
Deus, com amor!”
(Tia Neiva, 13.10.83)
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“Se eu tiver - EU - 7 Raios na Linha de Koatay 108, em minha linha
decrescente autorizada, crio, aos poucos, a minha estação, o QUE É MEU, o que
cabe, por Deus, aos meus esforços, ao meu amor, ao meu plexo em harmonia. Isto
é o meu pequeno ALEDÁ, que servirá aos meus dependentes num mesmo conjunto de
forças. Um só Aledá, de pequenas estações, na proporção do meu amor e na
harmonia dos três reinos de minha natureza, que é o meu SOL INTERIOR. Na
conjunção de um Adjunto, vou também emitindo e edificando a minha estação, o
meu Aledá.
Por que (podem perguntar) somente um Adjunto consagrado em seu povo
decrescente?
Porque somente um povo decrescente consagrado em uma força poderá emitir a sua energia no que É SEU!
Digo, no posto, na legião originalizada, na amplidão do que é seu, o seu Aledá, o seu Terceiro Sétimo.”
(Tia Neiva, 9.10.79)
fonte: observações tumarã
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