terça-feira, 12 de setembro de 2017

FALANGE MISSIONÁRIA: APONARAS

Em dezembro de 1999, por determinação dos Trinos Presidentes Triada, as Coordenadoras dos Templos do Amanhecer foram consagradas como Missionárias da Falange APONARAS, com a obrigação de serem Ninfas que representam os Devas Alufã e Adejã diante de todas as Falanges Missionárias de um Templo, orientando e atendendo as necessidades das falanges, e dando suporte às Primeiras das demais falanges Missionárias.              
Segundo a nossa Mãe Clarividente a APONARA seria um turno da Legião para a escrava do Adjunto Maior, porém não foi utilizada por se tornarem AJOURAMAS.              
A partir daquela data a Falange de APONARAS foi composta pelas Ninfas Coordenadoras dos Templos do Amanhecer, ninfas dos Adjuntos Presidentes e dos coordenadores regionais. 

FALANGE MISSIONÁRIA: NIATRA

A Falange das Niatras foi trazida por Tia Neiva em abril de 1984, inicialmente composta apenas por sete Ninfas Lua, para participação no 1º de Maio daquele ano.            
Têm função específica na Estrela Sublimação, quando na condução do Santo Nono – as Esmênias e seus mestres – para os esquifes.            
As Niatras não podem participar do trabalho como Esmênias.            
No início da formação da falange, quando tinham missão específica apenas com a Estrela Sublimação, as Niatras eram formadas apenas por Ninfas do Templo Mãe, pois ainda não existiam os demais Templos com o trabalho de Estrela Sublimação.            
Com a implantação da Estrela Sublimação em diversos outros Templos e o compromisso da falange com outros trabalhos, em reunião de março de 1999, os Trinos Presidentes Triada permitiram que a falange pudesse ter componentes nos Templos do Amanhecer.  

FALANGE MISSIONÁRIA: AGULHA ISMÊNIA

Quando trouxe a Falange, Tia Neiva as chamava de “Agulhas Vermelhas”, e a única missão que tinham era com a Estrela Sublimação.            
A primeira vez que as “Agulhas Vermelhas” usaram a indumentária da Falange foi no ritual de 1° de maio de 1984. Após aquela consagração, Tia Neiva afirmou que a falange veio para ficar, estabelecendo a Falange como responsável pelos esquifes da Estrela Sublimação.            
Somente em 1985, Tia Neiva relatou que a falange estava com o nome errado, que seu nome não era “Agulha Vermelha”, e sim, “Agulha Ismênia” e a partir daquele momento a falange estava completamente formada, já com o nome correto, utilizado até hoje.            
Como remanescentes do Oráculo de Amon-Rá, o Deus Sol, a Indumentária da Agulha Ismênia mostra o simbolismo do Sol e da Lua.            
No espaço, as Agulhas Ismênias são conhecidas como as Samboaras, as mulheres destemidas, pois a força da falange chega aos locais de mais difícil acesso, para a libertação de nossos irmãos sofredores.

FALANGE MISSIONÁRIA: CIGANA TAGANA

Em 1982, quando Tia Neiva apresentou a falange de Ciganas Taganas para o corpo mediúnico do Vale do Amanhecer, a missão de libertação nos trabalhos tornou-se ainda mais completa.
A paixão pela liberdade é característica certa do povo cigano, nômades por natureza. Uma herança que é marca da falange de Ciganas Taganas, que tem por principal missão auxiliar nos trabalhos de libertação: Julgamento e Aramês.
Elas precisam conduzir a todos para sua libertação com sua energia, criando um elo entre cobradores e prisioneiros. A taça que as Ciganas Taganas carregam em sua indumentária está ligada à sua missão libertadora, simbolizando o carma. Mas, ao contrário do que se pode pensar, não é o sentido do sofrimento que a palavra induz, e sim a condição que essa falange tem de ajudar e de modificar os carmas.

FALANGE MISSIONÁRIA: CIGANA AGANARA

As Ciganas Aganaras levam em sua bagagem transcendental o espírito nômade das diversas encarnações do Jaguar como Ciganos, especialmente a encarnação na Rússia, quando formamos a Tribo dos Katshimoshy, onde as ciganas (hoje Aganaras e Taganas) traziam toda a força do Misticismo, fazendo previsões, leituras de cartas e de mãos.             
Todos nós Jaguares encarnamos como nômades, na Rússia, em Andaluzia e outros locais. Uma das encarnações mais marcantes como Ciganos foi esta que tivemos como Katshimoshy, bem detalhada pela Clarividente Neiva Chaves Zelaya no Livro de Pequenas Histórias “A Volta dos Ciganos e o Efeito das Reencarnações”, onde lutamos contra nossos próprios irmãos, quando nosso Rei desencarnou e, tendo dois filhos, alguns de nós ficou ao lado de um dos filhos do Rei e outros de seu irmão.              
Um grupo ficou no acampamento original, obedecendo a um novo rei, e o outro, onde dentre outros estavam Tia Neiva e Mãe Calaça, para evitar derramamento de sangue, foi em busca de outro local. 

FALANGE MISSIONÁRIA: TUPINAMBÁS

A Falange das Tupinambás é formada por Ninfas muito responsáveis e dispostas a ajudar a todos, tanto aos demais Jaguares quanto aos pacientes que buscam o alívio de suas dores na Doutrina do Amanhecer.            
A Indumentária da Falange é de cor azul, ostentando na frente a imagem do Pai Seta Branca, com uma tonalidade um pouco diferente daquela representada na estátua existente no Templo-Mãe, buscando uma semelhança maior com a encarnação do Simiromba de Deus como o Cacique Tupinambá.            
A missão da Falange Tupinambá sempre foi voltada aos trabalhos de Assistência Social àqueles que chegam ao Vale, no atendimento aos pacientes, buscando fornecer o necessário suporte material ao atendimento espiritual, fornecendo alojamento, alimentação e até o atendimento médico, quando necessário.

FALANGE MISSIONÁRIA: CAYÇARAS

Salve Deus!

A Princesa Cayçara quando encarnada neste Plano Físico era uma Cabocla que vivia na mata selvagem, e comandava um grande povo, razão essa de ser o seu nome de origem indígena “CAYÇARA”.
Naquela época havia tribos de índios guerreiros que, por sua natureza, eram rivais da Cayçara e de seu Povo, eles os perseguiam na tentativa de exterminá-los.
Um dia a Cayçara teve uma visão, e por intuição começou a esconder seu Povo nas matas, prevendo a chegada daqueles selvagens guerreiros.
Não tardou muito quando surgiram os rivais de sua tribo, sedentos de ódio, de maldade, de destruição, que a pegaram, pois a Cabocla Cayçara já sabia o seu destino, e por esse motivo ficou à mercê daqueles sanguinários para salvar o seu povo. Eles a maltrataram, fazendo-lhe muitas crueldades, terminando por sacrificá-la em uma roda de fogo.
Assim desencarnou a Cabocla Cayçara, sem que os seus comandados (seu povo), sofresse o mesmo destino, ela desencarnou para salvá-los.

FALANGE MISSIONÁRIA: ROCHANAS

As Missionárias Rochanas tiveram suas origens na Grécia Antiga, quando um rei se apaixonou por uma linda súdita e a rainha iniciou uma feroz perseguição a ela, querendo destruí-la de qualquer maneira.            
Naquela época as guerras eram muito frequentes e os povos se desentendiam por qualquer motivo.              
Num desses conflitos, todos os homens de uma certa região tiveram de partir, deixando indefesas suas mulheres, ocasião em que o rei se apaixonou perdidamente por uma de suas súditas, cujo marido tinha partido, tentando subjugá-la com seu amor.              
A rainha ficou sabendo dos sentimentos do rei para com aquela súdita, e buscou de todas as formas matar a mulher que roubara o coração de seu marido, começando, então, uma caçada sem trégua em que a rainha não admitia ser derrotada.              
Foi ali que a Rochana apresentou seu lado lutador e guerreiro, se reunindo com outras tantas mulheres que fugiam de seus lares, elas foram parar em uma ilha, para confundir os perseguidores, se escondendo nas grutas das montanhas rochosas que predominavam naquelas ilhas gregas. 

FALANGE MISSIONÁRIA: NARAYAMAS

Salve Deus!           
As Ninfas Missionárias Narayamas possuem uma manipulação mediúnica voltada especificamente aos trabalhos desobsessivos, sua indumentária possui, no peito, o Triângulo representando a força de Olorum e a Cruz representando Obatalá e a inscrição “Koatay 108”.         
A junção das figuras chama-se “Brasão”, por ser uma imagem pela qual essas Missionárias são conhecidas nos Planos Etéricos.            
Nos dizia Tia Neiva que as forças manipuladas pelas Narayamas são cruzadas nos Planos Espirituais, pelos grandes Oráculos de Simiromba, de Olorum e de Obatalá, razão pela qual levam na indumentária a inscrição “Koatay 108”. 

FALANGE MISSIONÁRIA: FRANCISCANAS

Em algumas de suas aulas, Tia Neiva relatou que as Franciscanas encarnaram como uma tribo de guerreiras, onde elas não conheciam civilização, mas eram unidas e lutavam pela sobrevivência, agindo sempre em proteção aos mais fracos, ou seja, de tribos menores.              
Quando uma tribo lutava contra outra, tinha sempre o cuidado de enterrar os derrotados, quer estivessem vivos ou mortos.              
Então aquelas guerreiras saiam à noite e, com as mãos, desenterravam e retiravam os vivos para curá-los, em muitos casos fazendo sapatos de suas vestes para colocarem nos pés feridos dos feridos.              
Depois dessa encarnação, voltaram em outras encarnações, muitas como enfermeiras incansáveis nas guerras, sempre tentando salvar vidas, outras como senhoras de engenho, fazendeiras, principalmente na época do Angical.   

FALANGE MISSIONÁRIA: MADALENAS

Essa Falange surgiu na Europa, na Idade Média, como freiras que, nos conventos, auxiliavam aquelas fidalgas que buscavam proteção contra a prepotência de seus preceptores, fugindo de casamentos não desejados ou de alianças desastrosas.             
A Falange Madalenas tem como Guia a Missionária Madalena de Cássia que, segundo Tia Neiva, é a Missionária mais próxima de Jesus, razão pela qual a Falange de Madalenas ficou conhecida como falange Madalena “DE CÁSSIA”.
Trabalham sob a proteção das Missionárias do Espaço que formam a Falange da Guia Missionária Madalena de Cássia, para ajudar nas filas magnéticas àqueles que necessitam das energias curadoras e desobsessivas.          
Na Indumentária da Madalena (como na Indumentária da Muruaicy) destaca-se a Cabala, que representa o símbolo máximo e que permite acesso à vida iniciática ou ao salão iniciático.  

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

FALANGE MISSIONÁRIA: ARIANA DA ESTRELA TESTEMUNHA


As Arianas invocavam a Estrela Testemunha, Estrela do Espaço, testemunha do Povo que se encontra hoje neste Ciclo do Jaguar.

Todas as conquistas e realizações desta Doutrina foram registradas pela Estrela Testemunha, da qual faz parte, dentre outros Povos, a Falange de Arianas.

Nos Mundos Espirituais, as Arianas, como um dos membros da Estrela Testemunha, tiveram a sua participação nas principais realizações desta Doutrina, trazidas por nossa Mãe Clarividente, dentre as quais a Corrente Mestra, o Mestrado, as Falanges Missionárias, os Trabalhos Iniciáticos, os Sandays e os Rituais.

Hoje, no Plano Físico, as Arianas, através de seu Canto na Individualidade, invocam o Poder dos Faraós e do Rico Vale dos Reis em busca de suas heranças e de suas origens, que partem dos Grandes Oráculos (Ramsés, Akhenaton e Amon-Rá), onde elas têm um grande compromisso.

FALANGE MISSIONÁRIA: JAÇANÃ


Quando em Delfos, Pítia escolhia jovens cujos maridos estavam nas guerras, para auxiliá-la em sua missão. Eram as Yuricys – Flores do Campo -, que socorriam os combatentes nas planícies macedônicas e peloponense.

Todavia, como não incorporavam nem profetizavam, Pítia recomendou que fossem preparadas as Muruaicys e JAÇANÃS, moças fugidas do assalto de tropas mercenárias, que teriam a missão de fazer as profecias no Templo de Apolo.

Assim surgiram as Missionárias Jaçanãs, que na Linha Dharman Oxinto, trabalham nas Iniciações, preparando os Mestres que vão para os salões iniciáticos, e na Cruz do Caminho, colocando as morsas nos Mestres e Ninfas Sol.

FALANGE MISSIONÁRIA: MURUAICY


Nossa jornada iniciou em Delphos, quando Pitya, nossa Mãe, nos entregou esta missão e prossegue até hoje no Vale.

Pitya sempre escolhera jovens, cujos maridos estavam em guerra, para auxiliá-la na sua missão. Essas jovens, as Yuricys, que quer dizer “Flor do Campo” na linguagem indígena, percorriam as planícies gregas e macedônicas socorrendo os soldados feridos em combate. Uma delas, a primeira Yuricy, indígena do espaço, enviada de outros planos, era a mestre da ordem das Yuricys.

Como elas não incorporavam, nem profetizavam, Pitya pressentindo a sua morte física, determinou que elas preparassem as MURUAICYS e as Jaçanãs, moças fugidas de tribos mercenárias, que teriam a missão de fazer as profecias no templo.
Portanto, viemos das Planícies Macedônicas, passamos pelos Andes, Esparta, Egito, Grécia, Roma e compartilhamos nossos destinos cármicos nessa jornada há mais de três mil anos.