As Ciganas Aganaras
levam em sua bagagem transcendental o espírito nômade das diversas encarnações
do Jaguar como Ciganos, especialmente a encarnação na Rússia, quando formamos a
Tribo dos Katshimoshy, onde as ciganas (hoje Aganaras e Taganas) traziam toda a
força do Misticismo, fazendo previsões, leituras de cartas e de
mãos.
Todos nós Jaguares
encarnamos como nômades, na Rússia, em Andaluzia e outros locais. Uma das
encarnações mais marcantes como Ciganos foi esta que tivemos como Katshimoshy,
bem detalhada pela Clarividente Neiva Chaves Zelaya no Livro de Pequenas
Histórias “A Volta dos Ciganos e o Efeito das Reencarnações”, onde lutamos
contra nossos próprios irmãos, quando nosso Rei desencarnou e, tendo dois
filhos, alguns de nós ficou ao lado de um dos filhos do Rei e outros de seu
irmão.
Um grupo ficou no
acampamento original, obedecendo a um novo rei, e o outro, onde dentre outros
estavam Tia Neiva e Mãe Calaça, para evitar derramamento de sangue, foi em
busca de outro
local.
Desses que saíram,
muitos foram mortos devido a um ataque de lobos ferozes.
Mãe Calaça foi
morta, mas manteve sua proteção junto a Andaluza, jovem e bela cigana,
companheira do rei, com quem teve um filho,
Yatan.
Essas ciganas
faziam ainda diversos tipos de poções, utilizando raízes e plantas medicinais,
propiciando a cura para diversos males físicos, o que acabou fazendo com que
fossem chamadas de
“bruxas”.
Os homens da Tribo
tocavam violão, violino, banjo e pandeiro, também faziam joias de ouro e de
prata, e tachos de cobre para comerciar. Vendiam cavalos e galinhas, sendo que
muitas vezes o cavalo era pintado conforme a vontade daquele que o encomendava,
e o resultado quase sempre um conflito, pois ao lavarem o animal a tinta
saia.
As festas eram
lindas, as mulheres dançavam, os homens tocavam, e não faltavam as fogueiras
para aquecer e afastar as feras, entre outras os
lobos.
Até hoje aqueles
encarnados que possuem em seu transcendente a herança Cigana, não gosta de
ouvir o uivo de um cão, pois se lembra dos lobos famintos que devoraram muitos
de nós naquela
encarnação.
Quando a tribo se
deslocava da Rússia para a Espanha, em meio à viagem, muitos morreram de fome,
de frio, ou devorados pelos lobos e, aqueles que sobreviveram conduziam o
Talismã
Katshimoshy.
A indumentária da
Cigana Aganara lembra exatamente as roupas que aquelas ciganas usavam naquela
era distante, quando dançavam nas praças, distraindo a todos enquanto os
ciganos furtavam os cavalos e saqueavam os suprimentos dos
moradores.
Uma das encarnações
da Clarividente Neiva Chaves Zelaya foi como a Cigana Natacha, que foi uma das
personagens mais importantes na história da Tribo Katshimoshy, onde ela já
tratava a todos nós como seus filhos e filhas.
Por isso, em uma
aula de Tia Neiva transcrita no acervo “Evangelho do Terceiro Milênio na
Voz de Koatay 108”, nossa mãe afirma:
“… Sou
cigana! Minha Alma é cigana e sou capaz de fazer isso, e tenho
capacidade de amar todo mundo onde eu estou, e tenho certeza que as pessoas me
amam como Clarividente e como Mãe! …”
Umas das obrigações
mais importantes da Falange de Ciganas Aganaras é com o trabalho de Libertação
dos Prisioneiros, seja nos trabalhos de Julgamento, de Aramê ou em Libertações
Especiais.
Em seu Canto, a
Cigana Aganara traz ainda a menção ao grandioso Espírito de Aragana, um
Espírito de alta hierarquia nos mundos espirituais que, através de sua própria
experiência, vivida em razão de um cobrador, deu origem aos trabalhos de
libertação na Doutrina do Amanhecer, manifestados no Julgamento ou no
Aramê.
Por buscar suas
heranças transcendentais na libertação de espíritos ligados por reajustes
cármicos, as Ciganas Aganaras, juntamente com as Ciganas Taganas, são
responsáveis por fazer a Corte que conduz, nas libertações, a Representante de
Koatay 108.
O próprio Canto da
Cigana Aganara fala dessa missão grandiosa, onde, em um trabalho conjunto com a
falange de Ciganas Taganas, promovem a libertação dos prisioneiros e
prisioneiras da Espiritualidade
Maior.
Possuindo missões
semelhantes, as Ciganas Aganaras e as Ciganas Taganas devem trabalhar sempre em
harmonia e companheirismo, visando o cumprimento preciso de suas missões nas
grandes libertações de encarnados e desencarnados.
Da encarnação como
Katshimoshy, trouxemos muitas heranças, positivas e
negativas.
Dentre aquelas que
até hoje nos auxiliam, temos o Talismã Katshimoshy.
Canto
SALVE DEUS, MEUS REAIS CONTEMPORÂNEOS!
SABEMOS QUE A LEI FÍSICA QUE NOS CHAMA À RAZÃO É A
MESMA QUE NOS CONDUZ A DEUS.
QUIS A VONTADE DE DEUS NOS COLOCAR DIANTE DESTE
TRIBUNAL,
QUE O ABNEGADO ESPÍRITO DE ARAGANA, EM SUA
SIMPLICIDADE,
ALCANÇOU A MAIS GRANDIOSA GRAÇA, EM DEUS PAI TODO
PODEROSO.
HOJE, TEMOS ESTA RICA OPORTUNIDADE
DE REENCONTRAR A DOR ACRISOLADA NO ÓDIO DESSES QUE
SE DIZEM NOSSOS INIMIGOS,
DESSES QUE NÃO SOUBERAM SAIR E CONTINUAM SENDO
NOSSAS VÍTIMAS DO PASSADO.
ANDAMOS, SOFREMOS, SOFREMOS POR NÃO SABERMOS AMAR,
E HOJE VOLTAMOS E COMPREENDEMOS QUE SOMENTE O AMOR
NOS TRAZ LIBERTAÇÃO!
AGORA, TEMOS A HERANÇA DO CAVALEIRO VERDE, COM SUAS
REDES MAGNÉTICAS,
E O AMOR DE NOSSAS GUIAS MISSIONÁRIAS.
TEMOS A CERTEZA DA LIBERTAÇÃO DESSES QUE
ACRISOLAMOS
E QUE HÁ MILÊNIOS VIVEM NO ÓDIO, NA VINGANÇA E NA
DESTRUIÇÃO!
TEMOS CERTEZA QUE HOJE ELES VOLTARÃO PARA DEUS!
SALVE DEUS!
fonte: Castelo dos Devas e blog mestre Jose Luis
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