A história das missionárias Dharman-Oxinto
começa no Antigo Egito dos Ramsés, passa pelo verde Peloponeso, pelas planícies
macedônicas, pelo Império Romano, pelos desertos da Palestina, pelas nobrezas
húngaras, por convento da Aquitânia, pela ensolarada Andaluzia, pelas sinhás e
sinhazinhas do Brasil Colônia, quando conviveram com os queridos Pretos Velhos
que traziam nossas raízes indianas e africanas, sempre foram marcadas pela
coragem e pela energia de suas ações. Nem sempre positivas, mas enérgicas.
terça-feira, 22 de agosto de 2017
FALANGE MISSIONÁRIA: YURICYS
A origem da Yuricy se perde nas antigas
civilizações, antes de Cristo, quando viveram nas terras gregas, junto à Pítia,
no Oráculo de Delfos.
Pítia, uma das encarnações de Tia
Neiva, era uma profetiza que se inspirava no Deus Apolo e orientava reis,
príncipes e nações.
Sua palavra era como uma lei, acatada
por todos, e assim, tornou-se quase uma lenda viva. Somente os espartanos não a
aceitavam e ao Deus Apolo.
Pítia, a profetiza, era uma mulher
simples e tendente a viver afastada dos outros, do luxo e das ilusões
materiais, dedicando-se mais ao mundo real dos valores, do amor ao próximo, da
justiça e da caridade, do que ao mundo ilusório dos fatos.
Pítia, embora divina, também era
humana. Com o tempo, e devido ao excesso de profecias que lhe exigiam um jejum
de vários dias, Pítia, após cada oráculo, desfalecia, e sua recuperação
requeria vários dias de repouso.
FALANGE MISSIONÁRIA: PRÍNCIPES MAIAS
Salve Deus!
Tia Neiva não deixou qualquer informação oficial
da falange por escrito, os relatos surgidos foram coletados por Mestres que
estiveram ao seu lado.
As cartas “A terra dos homens pássaros” e os
“Maias de Yucatã” (transcritas na Pasta dos Príncipes Maia) falam da
civilização Maia e não da história individual dos Príncipes Maia, e a Mensagem
do Pai Seta branca de 1980, fala sobre a civilização Maia e de suas dores.
Todo Jaguar esteve encarnado na Península de
Yucatã, portanto pressupõe-se que tenham sido Maias, mas isto não quer dizer
que são Príncipes Maia.
Há um consenso que os Príncipes Maias ocuparam
postos de relevada importância na civilização Maia, por isso a denominação
“Príncipe”.
FALANGE MISSIONÁRIA: MAGOS
Salve Deus!
Na Planície Peloponense havia um povoado onde
uma pitonisa, chamada Magdala, Madrinha dos Devas, formou um grupo de Nityamas,
poderosas moças que manipulavam muitas energias, fazendo trabalhos que
protegiam aos numerosos homens que partiam para as guerras. Dominavam forças
que atuavam nas condições meteorológicas, faziam profecias e liam a sorte nas
mãos. Os homens que ficavam na aldeia, inválidos ou muito jovens para
participar de combates, começaram a ajudar as Nityamas, e receberam sua
consagração como Magos, Filhos de Devas, após desenvolverem sua mediunidade e
adquirir poderes espirituais. Em sua origem persa, mago significa “poderoso”.
Viajavam, atravessando terras e mares, levando à humanidade seus conhecimentos
doutrinários e a Voz do Céu.
No Oriente, os Magos obtiveram grande
importância política e religiosa, chegando a ter autoridade de reis, mas não
eram reis. Medas e Persas, Assírios e Caldeus foram profundamente influenciados
pelos Magos, que tinham os profundos conhecimentos da Astronomia e da
Astrologia, participando, também, pela influência do Judaísmo, da expectativa
da chegada do Messias. Alertados pela Estrela Sublimação, três Magos foram a
Jerusalém para adorar o Filho de Deus, que nascera em Belém, sempre guiados
pela Estrela. Seus nomes eram Melchior (em hebreu: “Rei da Luz”), Baltazar
(aramaico: “Deus proteja a vida do Rei”) e Gaspar (persa: “O Vencedor”).
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
FALANGE MISSIONÁRIA: MAYAS
Salve Deus!
Como Tia Neiva nos
relata em várias aulas, a civilização Maya foi uma de nossas encarnações,
quando viemos na península de Yucatã, no México, onde tínhamos um
desenvolvimento material e científico superior ao de hoje, com amplo controle
da energia atômica. Havia o Homem-Pássaro, que voava por todas as direções com
um macacão especial, cheio de tubinhos energéticos.
Entre os Mayas,
grandes sábios recebiam instruções diretamente de Capela, tinham a Voz Direta e
realizavam grandes fenômenos.
As Amacês passavam
sobre as cidades, projetando a energia de Capela para aquele povo e mantendo
aquelas áreas livres de animais que naquela época aterrorizavam o homem.
Essas Amacês
traziam as instruções dos mentores, porém nunca atravessavam o neutrôm. Em sua
ambição, os Mayas daquela era distante tentaram capturar uma das Amacês.
A tentativa de
capturar aquela Amacê produziu a desintegração de toda aquela civilização,
razão pela qual, até os dias atuais, a história tradicional não sabe explicar a
razão da extinção daquela civilização.
A Clarividente não
deixou uma História detalhada sobre a origem da Falange Missionária Maya,
porém, no próprio canto das Mayas, em diversos acervos escritos e em áudio de
Tia Neiva, encontramos elementos suficientes para ter uma trajetória sobre a
Herança Transcendental das Mayas.
FALANGE MISSIONÁRIA: GREGAS
À época de Pitya,
em Delfos, as Gregas eram meninas e adolescentes que a pitonisa incumbiu de
recolher as armas dos guerreiros mortos ou feridos, para serem consagradas no
Templo de Apolo. Ficavam de honra e guarda nos grandes rituais, sempre portando
suas lanças.
A Princesa Kaly tem
um albergue nos planos espirituais, de onde sai com muitas companheiras – o
Povo das Kalys, espíritos de elevada estatura –, armadas com suas lanças
etéricas, penetrando nas densas matas e terríveis pântanos, onde acodem
espíritos perdidos e os livram dos bandidos do espaço, com a ajuda dos
Cavaleiros de Oxosse.
Muito altas,
intimidam os espíritos inluz, aprisionando-os numa barreira formada pelas
lanças etéricas. Quando se manifestam no plano físico, as Kalys trazem as
forças dos mares, da brisa marinha e dos ventos.
“As Gregas são as helênicas. Sua permanente lança na
mão simboliza a muralha ou paredão que fizeram ao defender, por mais de uma
vez, Helena de Tróia. E muitas morreram pelo seu amor.” (Tia Neiva, s/d)
Canto
OH DEUS APOLO,
UNIFICADO EM CRISTO JESUS!
AQUI ME TENS, FIRME
AO CAVALEIRO VERMELHO, QUE AINDA REPOUSA SOB AS NUVENS LUMINOSAS DE ATENAS,
PORÉM JÁ UNIFICADO EM DEUS PAI TODO PODEROSO.
TRAGO A FORÇA DA
GUIA MISSIONÁRIA ABARIANA VERDE, A GRANDE KALI, QUE VIU OS PODERES DE POLICENA,
SOBRE AS ONDAS DOS GRANDES MARES.
TUDO, TUDO NOS
PERTENCE NA GUARDA DESTE TRABALHO. SIMIROMBA DE DEUS! O NOSSO PAI, VEM TRAZER A
BOA SORTE AOS NOSSOS IRMÃOS.
PARTO COM – O – EM
CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!
fonte: castelo dos devas e blog mestre jorge luis
fonte: castelo dos devas e blog mestre jorge luis
domingo, 20 de agosto de 2017
FALANGE MISSIONÁRIA: SAMARITANAS
A falange das Samaritanas traz a herança do
episódio que nos relata o Evangelista João (IV, 4 a 18):
“E era preciso que Jesus
passasse por Samaria. Veio, pois, a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, perto
da terra que Jacó deu a seu filho José. Ora, havia ali um poço, chamado a Fonte
de Jacó. Fatigado, pois, do caminho, estava Jesus assim assentado na borda do
poço. Era isto quase à hora sexta. Vindo uma mulher de Samaria tirar água,
disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.
A Samaritana lhe disse: Como, sendo tu judeu, me pedes
de beber, a mim, que sou mulher Samaritana? Pois que os judeus não
têm relações com os Samaritanos.
Respondeu-lhe Jesus: Se conhecesses o dom de Deus, e
quem é o que te diz ‘Dá-me de beber’, talvez tu mesma lhe fizesses igual pedido
e ele te daria da água viva!
Disse-lhe a mulher: Senhor, tu não tens com que
tirá-la, e é fundo o poço. Onde tens, pois, esta água viva? És tu, porventura,
maior do que nosso pai Jacó, de quem tivemos este poço, do qual também ele
bebeu, e seus filhos, e seus rebanhos?
Respondeu Jesus, e
disse-lhe: Todo aquele que bebe desta água, tornará a ter
sede! Mas aquele que beber da água que eu lhe der, nunca mais terá sede; e a
água que eu lhe hei de dar se tornará nele uma fonte de água que correrá para a
vida eterna…
Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me desta água, para
que eu não tenha mais sede, nem venha mais aqui tirá-la!
Disse-lhe Jesus: Vai, chama teu marido, e volta
aqui.
Respondeu a mulher e
disse: Eu não tenho marido!
Jesus lhe respondeu: Bem disseste: ‘Não tenho
marido’, porque cinco maridos tiveste, e o que agora tens não é teu marido.
Nisto disseste a verdade.”
FALANGE MISSIONÁRIA: NITYAMA E NITYAMA MADRUXA
NITYAMA
Foi na Grécia, numa cidadezinha que, segundo a
Tia Neiva, chamava-se Nityama, muito árida e seca, a ponto de os homens
partirem para a caça e para as guerras, formando Legiões enormes, deixando a
cidade por canta das moças. Foi nessa cidade que as Nityamas receberam a
primeira evolução, depois que elas se evoluíram, já como sacerdotisas, foram
para a Índia.
Acho também, dizia Tia Neiva, que foi um nome
dado por um mensageiro a uma profetisa, uma das pitonisas daquela aldeia,
daquela tribo.
Naquele tempo não existiam os nomes Esparta,
Grécia e Índia, existiam apenas os lugares, mas pela tradição dos homens, de
saírem em tropas, deduz-se que eram espartanos ou gregos, só tinham diferença
de nomes, mas tudo era Planície Peloponense, onde fizemos muito.
ESCOLHA DA FALANGE MISSIONÁRIA
A escolha de falange missionaria é de uma
enorme importância.
O Livre-Arbítrio impera em nossa Doutrina, por
isso nós nos tornamos responsáveis pelas nossas decisões, arcando com seus
méritos ou seus ônus.
Uma das primeiras decisões, que é apresentada a
uma Ninfa, é a escolha de sua Falange Missionária. Para completar toda gama de
forças a sua disposição, todas as Ninfas devem escolher sua Falange
Missionária.
Pode parecer simples e encantador escolher uma
Falange, envergar uma belíssima indumentária e ocupar uma posição destacada em
determinados trabalhos.
Porém...
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