À época de Pitya,
em Delfos, as Gregas eram meninas e adolescentes que a pitonisa incumbiu de
recolher as armas dos guerreiros mortos ou feridos, para serem consagradas no
Templo de Apolo. Ficavam de honra e guarda nos grandes rituais, sempre portando
suas lanças.
A Princesa Kaly tem
um albergue nos planos espirituais, de onde sai com muitas companheiras – o
Povo das Kalys, espíritos de elevada estatura –, armadas com suas lanças
etéricas, penetrando nas densas matas e terríveis pântanos, onde acodem
espíritos perdidos e os livram dos bandidos do espaço, com a ajuda dos
Cavaleiros de Oxosse.
Muito altas,
intimidam os espíritos inluz, aprisionando-os numa barreira formada pelas
lanças etéricas. Quando se manifestam no plano físico, as Kalys trazem as
forças dos mares, da brisa marinha e dos ventos.
“As Gregas são as helênicas. Sua permanente lança na
mão simboliza a muralha ou paredão que fizeram ao defender, por mais de uma
vez, Helena de Tróia. E muitas morreram pelo seu amor.” (Tia Neiva, s/d)
Canto
OH DEUS APOLO,
UNIFICADO EM CRISTO JESUS!
AQUI ME TENS, FIRME
AO CAVALEIRO VERMELHO, QUE AINDA REPOUSA SOB AS NUVENS LUMINOSAS DE ATENAS,
PORÉM JÁ UNIFICADO EM DEUS PAI TODO PODEROSO.
TRAGO A FORÇA DA
GUIA MISSIONÁRIA ABARIANA VERDE, A GRANDE KALI, QUE VIU OS PODERES DE POLICENA,
SOBRE AS ONDAS DOS GRANDES MARES.
TUDO, TUDO NOS
PERTENCE NA GUARDA DESTE TRABALHO. SIMIROMBA DE DEUS! O NOSSO PAI, VEM TRAZER A
BOA SORTE AOS NOSSOS IRMÃOS.
PARTO COM – O – EM
CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!
fonte: castelo dos devas e blog mestre jorge luis
fonte: castelo dos devas e blog mestre jorge luis
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