sábado, 24 de setembro de 2016

JESUS CAMINHEIRO


Em livro psicografado por Chico Xavier - “A Caminho da Luz”, Emmanuel nos conta que existe, no Universo, formada por Deus, uma Comunidade de Espíritos Puros, que dirige a Vida de todos os planos, por todos os lugares, e à qual pertence o espírito de Jesus. Essa Comunidade reuniu-se nas proximidades da Terra somente em duas ocasiões: “A primeira verificou-se quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançassem, no tempo e no espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e pródomos da vida na matéria em ignição do planeta; e a segunda, quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção”. 
Na Doutrina, aprendemos que quando a evolução da Terra se mostrou totalmente desviada da meta civilizatória proposta pelos Equitumans, Tumuchys e Jaguares, culminando nos últimos cinco mil anos antes do nascimento do Cristo com uma onda de barbarismo e crueldade, o Grande Orixá, Mestre dos Mestres, atendeu aos clamores dos missionários que, isolados e perseguidos, pediam a presença de Deus na Terra, e decidiu vir pessoalmente como o Salvador, o Messias, materializando o seu fluido cósmico - o plasma divino. Nasceu Jesus! Em Hebreu, Jesus (Jehoshuá) quer dizer “Deus é a Salvação”, e esse foi o nome que, segundo o Antigo Testamento, Deus escolheu para o seu Filho, sendo anunciado pelo anjo a Maria, que seria sua Mãe. A Jesus foi concedido o título Cristo, título concedido apenas àqueles Grandes Espíritos que têm marcante missão na Terra. 

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

TEMPESTADES DA VIDA

Texto do mestre Kazagrande.

Estes dias deparei-me com um texto, em um dos outros sites que realizo nossas publicações, que tinha a seguinte frase “A Vida precisava me mandar um maremoto, só porque não vi a torneira pingando?”...

Obviamente a primeira reflexão vem das lembranças de nossa própria vida, com os turbilhoes já enfrentados e que, na hora em que acontecem, não enxergamos os verdadeiros motivos.

Temos a tendência de ir “empurrando com a barriga” os problemas, ingenuamente confiando que a Espiritualidade “vai dar um jeito em tudo”. Basta que continuemos rezando e fazendo nossa parte no Templo...

Ledo engano! No Mundo Espiritual as razões se encontram. Impera o bom senso, e mesmo nossos Mentores desejando nos ajudar, a passar mais tranquila e rapidamente os problemas, aquilo que temos que aprender, iremos aprender... Mais cedo ou mais tarde!

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

SOFRIMENTO

Todas as sensações decorrentes de vibrações de baixo padrão, bem como ações físicas que nos causam dores, geram sofrimento.

Na obra Samyutta Nikaya, encontramos:
"Naquele que aprecia o prazer de todas as coisas feitas para se apegar a elas, o desejo surge; pelo desejo, o apego fica condicionado; pelo desejo condicionado é desenvolvido o processo do vir a ser; através do vir a ser, o renascimento é condicionado; pelo renascimento ficam condicionados a velhice, a morte, o sofrimento, a lamentação, a dor, a aflição e o desespero. Assim surge para esse Homem, novamente no futuro, toda espécie de sofrimento!..." 

Para enfrentarmos o sofrimento é necessário deixar a Doutrina penetrar em todo o nosso ser, livres da presunção e da vaidade, para que possamos viver, realmente, o que dizemos: O CONHECIMENTO DE QUE TUDO É BOM ME LIBERTOU DO MAL! 

O sofrimento depende de cada um, sendo gerado por diversas causas e em diferentes situações, sendo maior na medida de nossa ignorância e desequilíbrio de nossa energia mental.

Pelo conhecimento doutrinário, pela força do trabalho na Lei do Auxílio, pelo nosso amor incondicional, entendemos os motivos de nossas dores, e as aliviamos, diminuindo, assim, o sofrimento.

Sabendo lidar com o sofrimento, melhoramos nossa caminhada para a realização e a felicidade. Descobrindo suas causas e origens, alcançamos importantes formas de rever nossas atitudes e avaliar o nosso comportamento, buscando não apenas evitar ou minorar nosso próprio sofrimento, mas evitar que alguém sofra por nossa causa.


fonte: observações tumarã

SOMBRA


Sombra é qualquer espaço onde a luz não penetra, e, sob a visão espiritual, designa os planos onde, pelas baixas vibrações de ódios, rancores, sentimentos de vingança e apego à matéria, espíritos desencarnados sofrem suas incompreensões.

Mas recebeu a denominação de sombra, em Psicologia, o conjunto de aspectos obscuros ou desfavoráveis do indivíduo que, na estruturação de sua personalidade, ficam relegados a um segundo plano, representando as tendências débeis e menos adaptadas do “eu”, sufocadas pela necessidade de a pessoa se harmonizar com seu ambiente de vida e com suas obrigações psicológicas e sociais.

O ser humano, por força de sua personalidade, vai, desde tenra idade, colocando uma máscara para esconder suas emoções e seus sentimentos negativos - inveja, falsidade, raiva, vergonha, ressentimentos, cobiça, etc., a fim de satisfazer a necessidade de, da melhor forma possível, parecer ser ajustado e agradável, polido e generoso, àqueles que o cercam.

DHARMA


Na Corrente Oriental do Amanhecer, DHARMA significa O CAMINHO. 

Depois de fazer o seu Desenvolvimento, o médium que vai fazer sua Iniciação recebe seu primeiro mantra - Dharman Oxinto que tem o significado “tenho ordem divina para te colocar a caminho de Deus!”. É o princípio de uma nova jornada visando o aprimoramento do médium, o impulso inicial para realizar a missão que, por nosso Pai, lhe foi confiada.

Segundo João (XIV, 6) Jesus disse: “EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA E NINGUÉM VAI AO PAI SENÃO POR MIM!”

Ora, se Jesus nos diz que Ele é o Caminho, isso significa que o caminho é AMOR. E amor é entendimento e harmonia. Portanto, o caminho consiste em entender e amar, transformando esse entendimento e esse amor em AÇÃO.

Nosso Caminho deve ser percorrido com consciência, buscando, a cada momento de nossa vida, cumprir o melhor possível as leis e a conduta doutrinária. A forma como nos comportamos, como vivemos e como nos vestimos, como tratamos as pessoas, como respeitamos nossos limites e os limites dos outros, como protegemos e apreciamos a Natureza, como nos dedicamos à Lei do Auxílio, não só nos trabalhos do Templo, mas onde quer que estejamos, tudo faz parte de nosso Dharma.