quinta-feira, 8 de junho de 2017

MANTRAS DO VALE DO AMANHECER



Nas antigas tradições orientais já se sabia que o fundamento de qualquer trabalho mediúnico é o controle e a manipulação da força mediúnica, o que caracteriza a maior ou menor capacidade do médium de se colocar a serviço da espiritualidade. A energia mental alimenta a força mediúnica através de movimentos e sons, normalmente cadenciados e rítmicos, denominados mantras. 


Na nossa Doutrina, consideramos mantras as orações e preces, como o Pai Nosso - o Mantra Universal, a Prece de Simiromba e outras, e também alguns hinos, que integram o fascículo “Hinos Mântricos”, e se constituem em vetores energéticos, verdadeiras linhas de força que agem como chaves para as falanges e combinação de energias para a realização de cada tipo de trabalho. Quando fala ou canta um mantra, o médium emite uma carga de ectoplasma.

“E mais uma coisa, meus filhos: quando vocês puderem cantar... O canto se transforma em mantras junto ao seu ectoplasma. É um ectoplasma crístico que lhe permite fazer seus pedidos enquanto você está cantando os mantras. Sempre que puderem, cantem! Nós ionizamos o nosso Templo e deixamos aqui, em haver, quando saímos, tantos mantras do nosso magnético animal extraídos do Sol Interior. Não se esqueçam disto! (...) Os mantras cantados são como luzes, é um trabalho em louvor à Espiritualidade, é como se vocês abrissem uma conta corrente nos Mundos Encantados!...” (Tia Neiva, 27.6.76)

HINO DO AMANHECER
É o hino oficial do Vale do Amanhecer. Ele é cantado nas aberturas e  fechamentos de trabalhos e ocasiões solenes.

MAYANTY
Este hino é cantado nas aberturas dos Retiros e Trabalhos Oficiais. Sua principal propriedade  é  de  ajudar  os  médiuns  a  se  mediunizarem.  Mayanty significa amanhecer, alvorecer, clarear e etc. na língua iniciática da Doutrina do Amanhecer.

HINO DO DOUTRINADOR
O  Doutrinador  é  o  responsável  pela  execução  da  Doutrina  do Amanhecer.  Este  hino é  cantado  sempre  que  se  precisa  no  Templo  de  uma atitude de afirmação e confiança.

CONSAGRAÇÃO AOS MESTRES
Jesus  fundou  a  Escola  do  Caminho.  O  Mestrado  da  Doutrina  do Amanhecer é simbolizado pelos missionários ajudando os espíritos em trânsito na  Terra.  Ele  é  cantado principalmente  nas  jornadas  e  andamento  das cerimônias.

HINO DOS MESTRES
O  Mestrado  do  vale  do  Amanhecer  foi  a  conquista  definitiva  do  Plano Iniciático pelo corpo Mediúnico. Desse Mestrado partirão as grandes jornadas em  direção  ao  próximo Milênio,  e  na  luta  com  os  vales  negros  da incompreensão. Este conjunto mântrico é para ser cantado nas cerimônias em que os Mestres participem com suas indumentárias.

HINO DA ESTRELA CANDENTE
A  Estrela  Candente  é  o  conjunto  Iniciático  do  Solar  dos  Médiuns.  Este hino  é cantado  durante  as  Consagrações,  principalmente  nas  incorporações das Princesas de Yemanjá.

NOITE DE PAZ
É o hino para ser cantado como fundo do encerramento do Retiro e de quaisquer trabalhos. Enquanto ele é cantado o Mestre faz  a  prece  de  encerramento.  Também  se canta  Noite de  Paz quando  se  quer  conseguir  um  ambiente  de  harmonia  e tranqüilidade.

HINO DE ABERTURA
O  trabalho  mediúnico  se  desenvolve  com  aberturas sucessivas. Aberta a Corrente Mestra e, na dependência de cada tipo  de  tarefa,  começam  a  chegar  as  falanges  para trabalhos específicos. Este hino é a chamada da Falange dos Pretos Velhos Indianos.

HINO DO ENCERRAMENTO
No  término  de  quaisquer  trabalhos,  onde  tenha  havido passagem  de  sofredores,  a principal  preocupação  é  eliminar  do ambiente  as  emanações  pesadas.  Elas  resultam do  ectoplasma lodoso e esverdeado que o sofredor deixa ao se libertar do plano físico. Este  Mantra  ajuda  a  modificação  vibracional  e  restaura  o equilíbrio dos Médiuns e do ambiente.

ALERTAI, MISSIONÁRIOS!
Este  hino  é  o  chamamento  dos  "Velhos  Espartanos",  ou seja,  ele  faz  a  ligação entre o  passado  remoto  no  qual  éramos participantes  e  a  nova  Era  Crística  que  se aproxima  com  o  III Milênio.

ENCANTOS DO AMANHECER
Este  é  um  hino  poético  por  excelência.  Ele  invoca principalmente a ternura e coloca o ambiente do trabalho em doce expectativa.

HINO AOS ADJUNTOS
Esse hino é uma elégia aos Adjuntos que formam as bases estruturais da corrente. Adjunto nos planos espirituais é similar a Falange, isto é, que forma a força decrescente.

PROFECIAS DE JESUS
Este  é  o  hino  de  mais  profunda  iniciática  do  Vale  do Amanhecer. Ele mostra a figura viva de Jesus manifesto nos atos Ritualísticos.

HINO DOS PRETOS VELHOS
A maior soma de tarefas num trabalhos mediúnico cabe aos Pretos Velhos. Sua força se manifesta em várias "Linhas" e, para cada  uma  delas  existem  os  Mantras  apropriados. Neste  hino aparece na sua essência a ideia da Humildade e o Carinho que todos temos a essas meigas figuras.

HINO DE PAI JOÃO
Na  Falange  dos  Pretos  Velhos,  Pai  João  é  a  Linha Doutrinária.  Pai  João  de  Enoque teve  duas  encarnações  como escravo,  uma  como  africano  e  outra  na  qual  ele  foi trazido  da Índia.  O  episódio  objeto  deste  hino,  se  passou  na  ocasião  da libertação dos  escravos,  quando  Pai  João  salvou  a  vida  de  seu senhor.  Ele  havia  matado  o próprio  filho  de  Pai  João  num  triste episódio das relações senhores-escravos.

LUZES DO CÉU
É  a  continuação  da  chamada  dos  Pretos  Velhos  indianos. Sua  ambientação  é  de tranquila  paciência  na  Lei  do  Amor  e  do Perdão.

ESTRELA GUIA
É  o  canto  de  atendimento  das  emergências  mediúnicoespirituais.  Sempre  que  uma situação  de  trabalho  mediúnico  se torna tensa ou pesada faz-se a chamada da Estrela Guia, tudo se acalma e a tranqüilidade toma conta do ambiente.

TAPIR
Tapir é o comandante da Falange que distribui as forças, o Coordenador  das  Operações da  Doutrina  do  Amanhecer.  Ele recebe  as  ordens  do  Comando  Superior  e  as distribui  para  o Corpo Mediúnico. Esse Mantra deve ser cantado  logo depois das aberturas.

HINO DO SOFREDOR
O Templo do Amanhecer existe para a prática da caridade para  espíritos,  encarnados  e desencarnados.  Os  primeiros,  os seres humanos, se queixam e falam. Os sofredores ficam à mercê de  nossas  parcas  percepções.  Por  esse  motivo  é  que  existem mais Mantras  para  eles.  Mesmo  inconscientes,  ao  cantar,  nós estamos facilitando as coisas para eles.

HINO À MÃE YARA
Mãe  Yara  é  para  nós  do  vale  do  Amanhecer  o  polo complementar de Pai Seta Branca. Ela tem sua própria Falange de  Princesas  do  Reino  de  Yemanjá.  Ela  é  a Mentora  dos Doutrinadores  e,  se  destaca  em  nossa  Doutrina,  pela  sua austeridade  e sobriedade  nas  palavras.  Este  hino  dá  uma  ideia clara de sua história.

HINO DA JUNÇÃO
Junção  é  um  trabalho  Iniciático,  feito  principalmente  com Doutrinadores para a libertação de "Elítrios", espíritos acrisolados no  ódio  que  produzem  moléstias  graves localizadas.  Este conjunto de Mantras forma o ambiente propício para este tipo de Doutrina.

SETA BRANCA
Pai  Seta  Branca  é  o  Mentor  da  Doutrina  do  Amanhecer,  o Responsável por essa missão da Corrente Indiana do Espaço no Planeta Terra. No começo da missão, em 1959, Ele era invocado como  o  Cacique  Seta  Branca  e,  na  Sua  humildade,  trabalhava incorporado  como  os  outros  de  Sua  falange.  Este  Mantra personalizado facilita sua presença no plano físico.

AVE MARIA
Maria Mãe de Jesus é um dos Espíritos mais excelsos que habitaram este Planeta. Em nossa Corrente Ela tem um lugar de honra na Tríade Iniciática, Deus-Pai, Nosso Senhor Jesus Cristo e Virgem  Santíssima.  Este  Mantra  invoca  as  poderosas  forças  de Sua Falange.

JESUS DE AMOR
Esse hino, data de muitos anos, do princípio da Missão de Tia Neiva  quando,  a  Ordem atual era  conhecida  como:  UNIÃO ESPIRITUALISTA SETA BRANCA (U.E.S.B.). Pela beleza de sua harmonia, um dos preferidos pelos nossos Médiuns.

ALERTA DO III MILÊNIO
Este Hino é um alerta para as coisas que irão acontecer num futuro próximo, quando os sinais do Céu começarem a aparecer e é também um sinal de fé. Tudo irá se transformar mas o mundo continuará...

fonte: observações tumarã e fascículo hinos mântricos

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