quinta-feira, 8 de junho de 2017

MISSIONÁRIOS


Os missionários, de modo geral, são os médiuns que se desenvolvem e se tornam mestres de nossa Corrente. Todavia, existem milhares de missionários, Espíritos de Luz que reencarnam para cumprir determinada missão, nesta ou em outras doutrinas, para auxiliar a humanidade a encontrar os caminhos do bem.

São cientistas, médicos, professores, magistrados, enfim, ocupam lugares de destaque na sociedade para cumprir a sua missão. Existem muitos, também, que nascem em uma família cármica, para ajudar os reajustes que seus componentes têm que enfrentar.


Nossos filhos, de modo geral, são compostos por cobradores, que vêm fazer seus reajustes, e, de acordo com nosso merecimento, por geralmente um missionário, que vem nos amparar e nos dar força nos momentos difíceis que temos com os demais.

Para desespero dos que convivem com ele, o missionário normalmente tem vida não muito longa, desencarnando tão logo atinja os objetivos que o levaram a reencarnar. Mas isso vai depender de sua missão. Existem casos de missionários que viveram muitos anos na Terra, exemplos de dedicação e amor a serem observados pelo homem que, pelo avanço tecnológico, tem como apreciar esses irmãos através dos meios de comunicação, aprendendo os caminhos do Evangelho.

Com a proximidade da Nova Era, muitos espíritos surgiram como portadores de verdades até então ocultas, de crenças revividas de remota antiguidade, dizendo-se missionários de Deus. Sobre isso Jesus nos advertiu (Mateus, VII, 15 a 23): “Guardai-vos dos falsos profetas que vêm a vós com vestes de ovelhas e, dentro, são lobos rapaces. Pelos seus frutos os conhecereis. Porventura se colhem uvas de espinhos ou figos de abrolhos? Assim, toda árvore boa dá bons frutos e a árvore má dá maus frutos. Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar bons frutos. Toda a árvore que não dá bom fruto será cortada e metida no fogo. Assim, pois, pelos frutos deles conhecê-los-eis. Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos Céus; mas o que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus, este sim, entrará no Reino dos Céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, porventura não profetizamos em teu nome, e em teu nome não expelimos os demônios, e em teu nome não operamos prodígios? E eu então lhes direi: Pois eu nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, que operais a iniquidade!”

Por isso, temos que ter muito cuidado ao ler, ver e ouvir as coisas que surgem neste período de transição. Koatay 108 nos explicou que, em muitos casos, Pai Seta Branca coloca um Jaguar num determinado cargo ou função, em locais perturbados por ações de diversas naturezas, para que ele possa, ali, ser um ponto de força para os trabalhos que precisam ser feitos em benefício de todos. Nas repartições governamentais, presídios, hospitais, grandes empresas, e, enfim, onde haja muita gente, onde haja muita coisa importante a ser feita, sempre encontramos um Jaguar, um missionário em seu posto, manipulando e distribuindo forças em benefício daqueles espíritos, encarnados e desencarnados, que estão ao seu redor.

Existem duas falanges missionárias para mestres: a dos Magos e a dos Príncipes Mayas.


O princípio superior de todos os missionários é o trabalho. Sua ação é comparada a um imã: terás que viver atraindo novos recursos vitais; terás, também, o segredo da evolução, das transformações de vidas cujo princípio não está na matéria, mas sim na própria vontade. Esta ação se estende tanto no mundo etérico como no físico, na matéria. Tudo pode ser realizado no domínio psíquico pelo amor, na ação da vontade, na LEI DO AUXÍLIO – princípio superior de todas as coisas! A potência da vontade de quem busca honestamente servir aos seus irmãos não tem limites. E quando dormimos, cansados, pensando, pensando com amor servir a alguém, nós nos transportamos e saímos pelos planos espirituais, sem seu socorro. A Natureza inteira produz fenômenos, metamorfoses. Quando conheceres a extensão destes fenômenos, teus recursos dentro de ti mesmo, deixarás o mundo deslumbrado...” (Humarran, Junho/1960)

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