sábado, 9 de dezembro de 2017

SACERDÓCIO

O sacerdócio é a função que coloca o médium como intermediário entre a Espiritualidade e o Homem, que se amplia de acordo com as Consagrações que o médium vai recebendo.

Por isso dizemos:
A MINHA MISSÃO É O MEU SACERDÓCIO. O SENHOR ESTÁ COMIGO, pois nosso sacerdócio está contido em nossa missão.

Na Carta aos Hebreus (19 a 24), Paulo faz uma exortação à confiança e à coragem daqueles que seguiriam o Grande Sacerdote Jesus:
“Portanto, irmãos, tendo confiança de entrar no Santuário pelo Sangue de Jesus, seguindo este caminho novo e de vida que nos consagrou primeiro, através do véu, isto é, pela carne, e tendo um grande Sacerdote que preside a casa de Deus, cheguemo-nos a ele com verdadeiro coração, revestido de inteira fé, purificados os corações de toda má consciência e lavados os corpos com água limpa, conservemos firme a profissão da nossa esperança - porque fiel é o que fez a promessa - sejamos mutuamente solícitos para nos estimularmos à caridade e às boas obras.”  

“Nada temos a temer, porém temos a respeitar. E quando chegar a hora de ver governo sobre governo, pais contra filhos e filhos contra seus pais, Salve Deus, meu filho Jaguar, tudo o que temos é o nosso sacerdócio e por ele alcançaremos, sem prejuízo de nosso corpo físico, tudo o que te perece mistério, que verás com toda a naturalidade dos justos!” (Tia Neiva, 12.12.78)

fonte: observações tumarã

MISSÃO

Missão é a função que a Espiritualidade nos conferiu para, no limiar da Nova Era, ajudar na recuperação do maior número de espíritos possível para que possam alcançar planos mais evoluídos. Isso inclui nossos próprios espíritos, porque temos que buscar nossa evolução através do trabalho mediúnico, com amor, tolerância e humildade, e isso só é possível com nossa dedicação à Lei do Auxílio.

Embora todo espírito, ao reencarnar, tenha um programa a cumprir, ligado diretamente a problemas individuais em sua faixa cármica, nem todos recebem uma missão, que é suplemento de seu programa evolutivo, com seu comprometimento em evoluir, cuidar e ajudar outros espíritos, encarnados e desencarnados, com suas forças e sua mediunidade.

A Espiritualidade nos deu a missão, mas não nos obriga a ela. Cumpri-la ou não vai depender somente de nós mesmos, de nosso livre arbítrio. Existem profundas diferenças entre os seres humanos, e uma é devida à tônica que cada um dá à sua vida: há um grupo que se preocupa somente com sua saúde física, com seu corpo, buscando a boa forma muscular e atlética, ocupando-se com exercícios físicos, dominados pela tônica física; há os que têm a tônica psíquica - cientistas, intelectuais, artistas e eruditos -, e dependem de seu intelecto, com sua consciência dominada pelo fator intelectual; e há os missionários, com seu campo consciencional em constante expansão, buscando a integração crescente com o Universo, a evolução de seu espírito, vivendo sob a tônica espiritual. Por isso, não temos como induzir ou forçar alguém a nos seguir.

Nossa missão é, primeiro, manter nosso equilíbrio e ampliar nossos conhecimentos num permanente desenvolvimento mediúnico; e, depois, a ajuda aos nossos irmãos encarnados e desencarnados, com o amor colocado em ação na Lei do Auxílio.

MISSIONÁRIO

Os missionários, de modo geral, são os médiuns que se desenvolvem e se tornam mestres de nossa Corrente. Todavia, existem milhares de missionários, Espíritos de Luz que reencarnam para cumprir determinada missão, nesta ou em outras Doutrinas, para auxiliar a Humanidade a encontrar os caminhos do Bem.
São cientistas, médicos, professores, magistrados, enfim, ocupam lugares de destaque na sociedade para cumprir a sua missão.
Existem muitos, também, que nascem em uma família cármica, para ajudar os reajustes que seus componentes têm que enfrentar. Nossos filhos, de modo geral, são compostos por cobradores, que vêm fazer seus reajustes, e, de acordo com nosso merecimento, por geralmente um missionário, que vem nos amparar e nos dar força nos momentos difíceis que temos com os demais.
Para desespero dos que convivem com ele, o missionário normalmente tem vida não muito longa, desencarnando tão logo atinja os objetivos que o levaram a reencarnar. Mas isso vai depender de sua missão. Existem casos de missionários que viveram muitos anos na Terra, exemplos de dedicação e amor a serem observados pelo Homem que, pelo avanço tecnológico, tem como apreciar esses irmãos através dos meios de comunicação, aprendendo os caminhos do Evangelho.

NINFAS MISSIONÁRIAS

Em nossa trajetória, através do tempo, vivemos a influência de muitas mulheres, não só no sentido sentimental, como, também, funcional, compartilhando responsabilidades e funções místicas e sacerdotais com a formação de charmes que, nos planos espirituais, se constituíram em heranças transcendentais.

No limiar do Terceiro Milênio, com a reunião dos Jaguares para a transição, essas heranças foram buscadas por Koatay 108 e trazidas para a nossa Corrente, sendo depositadas nas Falanges Missionárias, cada uma com suas características e suas missões específicas.

Denominamos missionária a ninfa que ingressou em uma das falanges missionárias, acrescentando à sua bagagem individual, à força do Ministro do Povo a que ela pertence, a força de sua Princesa missionária.

terça-feira, 21 de novembro de 2017

TRINOS - SIGNIFICADOS


TRINO AJOURO

Por orientação de Koatay 108, o Trino Ajouro não pode, por força de sua natureza, ser Presidente de um Templo Externo. Ela fez mensagem aos Trinos Ajouros:

“Os Ajouros são mestres conhecedores da Doutrina. Devem estar a par dos fenômenos. Devem estar sempre atualizados. Os Ajouros devem sempre defender os Adjuntos, seguindo suas escalas, fazendo-se compreensíveis, inclusive agindo como conselheiros, sabendo dominar suas opiniões e fazendo parte das reuniões do Adjunto. Meu filho Ajouro: não sejas insistente. Terás que atender, em teu sacerdócio, os Presidentes Triada e seus Adjuntos, inclusive a mim, tua Mãe Clarividente, nos Templos Externos, em trabalhos de mensagens e no Radar. Meu filho Ajouro: existe em cada um de nós uma voz, que nos alerta sobre o que devemos fazer. Quando agimos mal, essa voz interior nos repele e nos culpa. Porém, se praticarmos o Bem, ela nos aprova e nos torna felizes e, assim, lembrarás de mim! Enquanto fizeres bem a tua missão, terás o Bem. Se não souberes decidir, nada receberás! É uma missão delicada.”
(Tia Neiva, 30.3.83)

domingo, 12 de novembro de 2017

CARTA DE TIA NEIVA - MESA EVANGÉLICA: OS FARÓIS


Os faróis são luzes, que indicam o caminho seguro para DEUS, para os espíritos que se encontram perdidos em sofrimentos.

Os faróis são os sinaleiros que estão sempre com a luz verde acesa, convidando aqueles que sofrem a chegar, para que possam receber o tratamento, o alimento espiritual que é a Doutrina de JESUS e o encaminhamento para um albergue de Luz, uma casa transitória, através da elevação do Doutrinador.

O farol da mesa evangélica, durante todo tempo que ali estiver, deverá estar com a mente em JESUS, dando a oportunidade, para aqueles irmãos carentes de luz e de amor, de chegarem e serem socorridos pelos Doutrinadores e pelos mentores da mesa.
O farol não deve se preocupar em atender o Apará que tenha incorporado próximo a ele, porque está só, essa não é sua função.

O farol deve enviar a todos os espíritos que estão chegando ou que já se encontram na mesa, pensamentos de paz, de harmonia e de amor. Faça o mantra universal para esses espíritos mas, mantenha-se no seu posto, sem preferências. Um farol é um sinal geral para muitos.
Um espírito sofredor volta várias vezes à casa do Pai Seta Branca, até se conscientizar e realmente aceitar o caminho para a regeneração espiritual (evolução).

Quando o sofredor chega no trono ou mesmo na mesa e encontra o Doutrinador que sempre é farol, ele, o sofredor, não oferece resistência nem dificuldades, porque respeita aquela Luz que o trouxe até ali num outro dia, respeita porque reconhece o Doutrinador pelo ectoplasma.
Mesmo quando não está havendo o fenômeno da incorporação na mesa, durante parte do intercâmbio ou mesmo no trabalho de defumação, os espíritos sofredores estão chegando na mesa atraídos pela Luz que emana dos faróis.

Ao sentar no farol, o Doutrinador deve procurar se lembrar, que naquele exato momento, também os seus mentores estão chegando para trabalhar na cura desobsessiva.

Tia Neiva
Vale do Amanhecer, 23/05/81

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

A DOR


UM ESTUDO SOBRE A DOR

Primeiramente vamos definir a palavra dor. De acordo com o Dicionário Aurélio, dor pode ser uma sensação desagradável, variável em intensidade e em extensão de localização, produzida pela estimulação de terminações nervosas especiais, pode ser um sofrimento moral, mágoa, pesar ou aflição, e por fim dor pode ser sinônimo de dó, compaixão e condolência. Com base no Wikipédia, a dor é uma sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante, associada a um processo destrutivo atual ou potencial dos tecidos que se expressa através de uma reação orgânica e emocional.

Existem aspectos para a dor. A dor física é aquela que surge de um ferimento ou de uma doença, funcionando como um alarme de que há algo errado no funcionamento do corpo; se não existisse a dor, provavelmente não sobreviveríamos, porém, esta dor física afeta a pessoa como um todo. A dor moral é aquela que advém do sofrimento, da emoção. A dor espiritual surge da perda de significado, sentido e esperança, ela é reconhecida quando dizemos que “dói a alma”.  O aconselhamento espiritual é uma das necessidades mais solicitadas pelos que estão morrendo e por seus familiares. Claro que estes três aspectos interrelacionam-se e nem sempre é fácil distinguir um do outro.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

FALANGE MISSIONÁRIA: APONARAS

Em dezembro de 1999, por determinação dos Trinos Presidentes Triada, as Coordenadoras dos Templos do Amanhecer foram consagradas como Missionárias da Falange APONARAS, com a obrigação de serem Ninfas que representam os Devas Alufã e Adejã diante de todas as Falanges Missionárias de um Templo, orientando e atendendo as necessidades das falanges, e dando suporte às Primeiras das demais falanges Missionárias.              
Segundo a nossa Mãe Clarividente a APONARA seria um turno da Legião para a escrava do Adjunto Maior, porém não foi utilizada por se tornarem AJOURAMAS.              
A partir daquela data a Falange de APONARAS foi composta pelas Ninfas Coordenadoras dos Templos do Amanhecer, ninfas dos Adjuntos Presidentes e dos coordenadores regionais. 

FALANGE MISSIONÁRIA: NIATRA

A Falange das Niatras foi trazida por Tia Neiva em abril de 1984, inicialmente composta apenas por sete Ninfas Lua, para participação no 1º de Maio daquele ano.            
Têm função específica na Estrela Sublimação, quando na condução do Santo Nono – as Esmênias e seus mestres – para os esquifes.            
As Niatras não podem participar do trabalho como Esmênias.            
No início da formação da falange, quando tinham missão específica apenas com a Estrela Sublimação, as Niatras eram formadas apenas por Ninfas do Templo Mãe, pois ainda não existiam os demais Templos com o trabalho de Estrela Sublimação.            
Com a implantação da Estrela Sublimação em diversos outros Templos e o compromisso da falange com outros trabalhos, em reunião de março de 1999, os Trinos Presidentes Triada permitiram que a falange pudesse ter componentes nos Templos do Amanhecer.  

FALANGE MISSIONÁRIA: AGULHA ISMÊNIA

Quando trouxe a Falange, Tia Neiva as chamava de “Agulhas Vermelhas”, e a única missão que tinham era com a Estrela Sublimação.            
A primeira vez que as “Agulhas Vermelhas” usaram a indumentária da Falange foi no ritual de 1° de maio de 1984. Após aquela consagração, Tia Neiva afirmou que a falange veio para ficar, estabelecendo a Falange como responsável pelos esquifes da Estrela Sublimação.            
Somente em 1985, Tia Neiva relatou que a falange estava com o nome errado, que seu nome não era “Agulha Vermelha”, e sim, “Agulha Ismênia” e a partir daquele momento a falange estava completamente formada, já com o nome correto, utilizado até hoje.            
Como remanescentes do Oráculo de Amon-Rá, o Deus Sol, a Indumentária da Agulha Ismênia mostra o simbolismo do Sol e da Lua.            
No espaço, as Agulhas Ismênias são conhecidas como as Samboaras, as mulheres destemidas, pois a força da falange chega aos locais de mais difícil acesso, para a libertação de nossos irmãos sofredores.

FALANGE MISSIONÁRIA: CIGANA TAGANA

Em 1982, quando Tia Neiva apresentou a falange de Ciganas Taganas para o corpo mediúnico do Vale do Amanhecer, a missão de libertação nos trabalhos tornou-se ainda mais completa.
A paixão pela liberdade é característica certa do povo cigano, nômades por natureza. Uma herança que é marca da falange de Ciganas Taganas, que tem por principal missão auxiliar nos trabalhos de libertação: Julgamento e Aramês.
Elas precisam conduzir a todos para sua libertação com sua energia, criando um elo entre cobradores e prisioneiros. A taça que as Ciganas Taganas carregam em sua indumentária está ligada à sua missão libertadora, simbolizando o carma. Mas, ao contrário do que se pode pensar, não é o sentido do sofrimento que a palavra induz, e sim a condição que essa falange tem de ajudar e de modificar os carmas.

FALANGE MISSIONÁRIA: CIGANA AGANARA

As Ciganas Aganaras levam em sua bagagem transcendental o espírito nômade das diversas encarnações do Jaguar como Ciganos, especialmente a encarnação na Rússia, quando formamos a Tribo dos Katshimoshy, onde as ciganas (hoje Aganaras e Taganas) traziam toda a força do Misticismo, fazendo previsões, leituras de cartas e de mãos.             
Todos nós Jaguares encarnamos como nômades, na Rússia, em Andaluzia e outros locais. Uma das encarnações mais marcantes como Ciganos foi esta que tivemos como Katshimoshy, bem detalhada pela Clarividente Neiva Chaves Zelaya no Livro de Pequenas Histórias “A Volta dos Ciganos e o Efeito das Reencarnações”, onde lutamos contra nossos próprios irmãos, quando nosso Rei desencarnou e, tendo dois filhos, alguns de nós ficou ao lado de um dos filhos do Rei e outros de seu irmão.              
Um grupo ficou no acampamento original, obedecendo a um novo rei, e o outro, onde dentre outros estavam Tia Neiva e Mãe Calaça, para evitar derramamento de sangue, foi em busca de outro local. 

FALANGE MISSIONÁRIA: TUPINAMBÁS

A Falange das Tupinambás é formada por Ninfas muito responsáveis e dispostas a ajudar a todos, tanto aos demais Jaguares quanto aos pacientes que buscam o alívio de suas dores na Doutrina do Amanhecer.            
A Indumentária da Falange é de cor azul, ostentando na frente a imagem do Pai Seta Branca, com uma tonalidade um pouco diferente daquela representada na estátua existente no Templo-Mãe, buscando uma semelhança maior com a encarnação do Simiromba de Deus como o Cacique Tupinambá.            
A missão da Falange Tupinambá sempre foi voltada aos trabalhos de Assistência Social àqueles que chegam ao Vale, no atendimento aos pacientes, buscando fornecer o necessário suporte material ao atendimento espiritual, fornecendo alojamento, alimentação e até o atendimento médico, quando necessário.

FALANGE MISSIONÁRIA: CAYÇARAS

Salve Deus!

A Princesa Cayçara quando encarnada neste Plano Físico era uma Cabocla que vivia na mata selvagem, e comandava um grande povo, razão essa de ser o seu nome de origem indígena “CAYÇARA”.
Naquela época havia tribos de índios guerreiros que, por sua natureza, eram rivais da Cayçara e de seu Povo, eles os perseguiam na tentativa de exterminá-los.
Um dia a Cayçara teve uma visão, e por intuição começou a esconder seu Povo nas matas, prevendo a chegada daqueles selvagens guerreiros.
Não tardou muito quando surgiram os rivais de sua tribo, sedentos de ódio, de maldade, de destruição, que a pegaram, pois a Cabocla Cayçara já sabia o seu destino, e por esse motivo ficou à mercê daqueles sanguinários para salvar o seu povo. Eles a maltrataram, fazendo-lhe muitas crueldades, terminando por sacrificá-la em uma roda de fogo.
Assim desencarnou a Cabocla Cayçara, sem que os seus comandados (seu povo), sofresse o mesmo destino, ela desencarnou para salvá-los.

FALANGE MISSIONÁRIA: ROCHANAS

As Missionárias Rochanas tiveram suas origens na Grécia Antiga, quando um rei se apaixonou por uma linda súdita e a rainha iniciou uma feroz perseguição a ela, querendo destruí-la de qualquer maneira.            
Naquela época as guerras eram muito frequentes e os povos se desentendiam por qualquer motivo.              
Num desses conflitos, todos os homens de uma certa região tiveram de partir, deixando indefesas suas mulheres, ocasião em que o rei se apaixonou perdidamente por uma de suas súditas, cujo marido tinha partido, tentando subjugá-la com seu amor.              
A rainha ficou sabendo dos sentimentos do rei para com aquela súdita, e buscou de todas as formas matar a mulher que roubara o coração de seu marido, começando, então, uma caçada sem trégua em que a rainha não admitia ser derrotada.              
Foi ali que a Rochana apresentou seu lado lutador e guerreiro, se reunindo com outras tantas mulheres que fugiam de seus lares, elas foram parar em uma ilha, para confundir os perseguidores, se escondendo nas grutas das montanhas rochosas que predominavam naquelas ilhas gregas. 

FALANGE MISSIONÁRIA: NARAYAMAS

Salve Deus!           
As Ninfas Missionárias Narayamas possuem uma manipulação mediúnica voltada especificamente aos trabalhos desobsessivos, sua indumentária possui, no peito, o Triângulo representando a força de Olorum e a Cruz representando Obatalá e a inscrição “Koatay 108”.         
A junção das figuras chama-se “Brasão”, por ser uma imagem pela qual essas Missionárias são conhecidas nos Planos Etéricos.            
Nos dizia Tia Neiva que as forças manipuladas pelas Narayamas são cruzadas nos Planos Espirituais, pelos grandes Oráculos de Simiromba, de Olorum e de Obatalá, razão pela qual levam na indumentária a inscrição “Koatay 108”. 

FALANGE MISSIONÁRIA: FRANCISCANAS

Em algumas de suas aulas, Tia Neiva relatou que as Franciscanas encarnaram como uma tribo de guerreiras, onde elas não conheciam civilização, mas eram unidas e lutavam pela sobrevivência, agindo sempre em proteção aos mais fracos, ou seja, de tribos menores.              
Quando uma tribo lutava contra outra, tinha sempre o cuidado de enterrar os derrotados, quer estivessem vivos ou mortos.              
Então aquelas guerreiras saiam à noite e, com as mãos, desenterravam e retiravam os vivos para curá-los, em muitos casos fazendo sapatos de suas vestes para colocarem nos pés feridos dos feridos.              
Depois dessa encarnação, voltaram em outras encarnações, muitas como enfermeiras incansáveis nas guerras, sempre tentando salvar vidas, outras como senhoras de engenho, fazendeiras, principalmente na época do Angical.   

FALANGE MISSIONÁRIA: MADALENAS

Essa Falange surgiu na Europa, na Idade Média, como freiras que, nos conventos, auxiliavam aquelas fidalgas que buscavam proteção contra a prepotência de seus preceptores, fugindo de casamentos não desejados ou de alianças desastrosas.             
A Falange Madalenas tem como Guia a Missionária Madalena de Cássia que, segundo Tia Neiva, é a Missionária mais próxima de Jesus, razão pela qual a Falange de Madalenas ficou conhecida como falange Madalena “DE CÁSSIA”.
Trabalham sob a proteção das Missionárias do Espaço que formam a Falange da Guia Missionária Madalena de Cássia, para ajudar nas filas magnéticas àqueles que necessitam das energias curadoras e desobsessivas.          
Na Indumentária da Madalena (como na Indumentária da Muruaicy) destaca-se a Cabala, que representa o símbolo máximo e que permite acesso à vida iniciática ou ao salão iniciático.  

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

FALANGE MISSIONÁRIA: ARIANA DA ESTRELA TESTEMUNHA


As Arianas invocavam a Estrela Testemunha, Estrela do Espaço, testemunha do Povo que se encontra hoje neste Ciclo do Jaguar.

Todas as conquistas e realizações desta Doutrina foram registradas pela Estrela Testemunha, da qual faz parte, dentre outros Povos, a Falange de Arianas.

Nos Mundos Espirituais, as Arianas, como um dos membros da Estrela Testemunha, tiveram a sua participação nas principais realizações desta Doutrina, trazidas por nossa Mãe Clarividente, dentre as quais a Corrente Mestra, o Mestrado, as Falanges Missionárias, os Trabalhos Iniciáticos, os Sandays e os Rituais.

Hoje, no Plano Físico, as Arianas, através de seu Canto na Individualidade, invocam o Poder dos Faraós e do Rico Vale dos Reis em busca de suas heranças e de suas origens, que partem dos Grandes Oráculos (Ramsés, Akhenaton e Amon-Rá), onde elas têm um grande compromisso.

FALANGE MISSIONÁRIA: JAÇANÃ


Quando em Delfos, Pítia escolhia jovens cujos maridos estavam nas guerras, para auxiliá-la em sua missão. Eram as Yuricys – Flores do Campo -, que socorriam os combatentes nas planícies macedônicas e peloponense.

Todavia, como não incorporavam nem profetizavam, Pítia recomendou que fossem preparadas as Muruaicys e JAÇANÃS, moças fugidas do assalto de tropas mercenárias, que teriam a missão de fazer as profecias no Templo de Apolo.

Assim surgiram as Missionárias Jaçanãs, que na Linha Dharman Oxinto, trabalham nas Iniciações, preparando os Mestres que vão para os salões iniciáticos, e na Cruz do Caminho, colocando as morsas nos Mestres e Ninfas Sol.

FALANGE MISSIONÁRIA: MURUAICY


Nossa jornada iniciou em Delphos, quando Pitya, nossa Mãe, nos entregou esta missão e prossegue até hoje no Vale.

Pitya sempre escolhera jovens, cujos maridos estavam em guerra, para auxiliá-la na sua missão. Essas jovens, as Yuricys, que quer dizer “Flor do Campo” na linguagem indígena, percorriam as planícies gregas e macedônicas socorrendo os soldados feridos em combate. Uma delas, a primeira Yuricy, indígena do espaço, enviada de outros planos, era a mestre da ordem das Yuricys.

Como elas não incorporavam, nem profetizavam, Pitya pressentindo a sua morte física, determinou que elas preparassem as MURUAICYS e as Jaçanãs, moças fugidas de tribos mercenárias, que teriam a missão de fazer as profecias no templo.
Portanto, viemos das Planícies Macedônicas, passamos pelos Andes, Esparta, Egito, Grécia, Roma e compartilhamos nossos destinos cármicos nessa jornada há mais de três mil anos.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

FALANGE MISSIONÁRIA: DHARMAN-OXINTO


A história das missionárias Dharman-Oxinto começa no Antigo Egito dos Ramsés, passa pelo verde Peloponeso, pelas planícies macedônicas, pelo Império Romano, pelos desertos da Palestina, pelas nobrezas húngaras, por convento da Aquitânia, pela ensolarada Andaluzia, pelas sinhás e sinhazinhas do Brasil Colônia, quando conviveram com os queridos Pretos Velhos que traziam nossas raízes indianas e africanas, sempre foram marcadas pela coragem e pela energia de suas ações. Nem sempre positivas, mas enérgicas.

FALANGE MISSIONÁRIA: YURICYS


A origem da Yuricy se perde nas antigas civilizações, antes de Cristo, quando viveram nas terras gregas, junto à Pítia, no Oráculo de Delfos.
Pítia, uma das encarnações de Tia Neiva, era uma profetiza que se inspirava no Deus Apolo e orientava reis, príncipes e nações.
Sua palavra era como uma lei, acatada por todos, e assim, tornou-se quase uma lenda viva. Somente os espartanos não a aceitavam e ao Deus Apolo.
Pítia, a profetiza, era uma mulher simples e tendente a viver afastada dos outros, do luxo e das ilusões materiais, dedicando-se mais ao mundo real dos valores, do amor ao próximo, da justiça e da caridade, do que ao mundo ilusório dos fatos.
Pítia, embora divina, também era humana. Com o tempo, e devido ao excesso de profecias que lhe exigiam um jejum de vários dias, Pítia, após cada oráculo, desfalecia, e sua recuperação requeria vários dias de repouso.

FALANGE MISSIONÁRIA: PRÍNCIPES MAIAS

Salve Deus!

Tia Neiva não deixou qualquer informação oficial da falange por escrito, os relatos surgidos foram coletados por Mestres que estiveram ao seu lado.

As cartas “A terra dos homens pássaros” e os “Maias de Yucatã” (transcritas na Pasta dos Príncipes Maia) falam da civilização Maia e não da história individual dos Príncipes Maia, e a Mensagem do Pai Seta branca de 1980, fala sobre a civilização Maia e de suas dores.

Todo Jaguar esteve encarnado na Península de Yucatã, portanto pressupõe-se que tenham sido Maias, mas isto não quer dizer que são Príncipes Maia.

Há um consenso que os Príncipes Maias ocuparam postos de relevada importância na civilização Maia, por isso a denominação “Príncipe”.

FALANGE MISSIONÁRIA: MAGOS

Salve Deus!
Na Planície Peloponense havia um povoado onde uma pitonisa, chamada Magdala, Madrinha dos Devas, formou um grupo de Nityamas, poderosas moças que manipulavam muitas energias, fazendo trabalhos que protegiam aos numerosos homens que partiam para as guerras. Dominavam forças que atuavam nas condições meteorológicas, faziam profecias e liam a sorte nas mãos. Os homens que ficavam na aldeia, inválidos ou muito jovens para participar de combates, começaram a ajudar as Nityamas, e receberam sua consagração como Magos, Filhos de Devas, após desenvolverem sua mediunidade e adquirir poderes espirituais. Em sua origem persa, mago significa “poderoso”. Viajavam, atravessando terras e mares, levando à humanidade seus conhecimentos doutrinários e a Voz do Céu.
No Oriente, os Magos obtiveram grande importância política e religiosa, chegando a ter autoridade de reis, mas não eram reis. Medas e Persas, Assírios e Caldeus foram profundamente influenciados pelos Magos, que tinham os profundos conhecimentos da Astronomia e da Astrologia, participando, também, pela influência do Judaísmo, da expectativa da chegada do Messias. Alertados pela Estrela Sublimação, três Magos foram a Jerusalém para adorar o Filho de Deus, que nascera em Belém, sempre guiados pela Estrela. Seus nomes eram Melchior (em hebreu: “Rei da Luz”), Baltazar (aramaico: “Deus proteja a vida do Rei”) e Gaspar (persa: “O Vencedor”).

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

FALANGE MISSIONÁRIA: MAYAS

Salve Deus!
Como Tia Neiva nos relata em várias aulas, a civilização Maya foi uma de nossas encarnações, quando viemos na península de Yucatã, no México, onde tínhamos um desenvolvimento material e científico superior ao de hoje, com amplo controle da energia atômica. Havia o Homem-Pássaro, que voava por todas as direções com um macacão especial, cheio de tubinhos energéticos.
Entre os Mayas, grandes sábios recebiam instruções diretamente de Capela, tinham a Voz Direta e realizavam grandes fenômenos.
As Amacês passavam sobre as cidades, projetando a energia de Capela para aquele povo e mantendo aquelas áreas livres de animais que naquela época aterrorizavam o homem.
Essas Amacês traziam as instruções dos mentores, porém nunca atravessavam o neutrôm. Em sua ambição, os Mayas daquela era distante tentaram capturar uma das Amacês.
A tentativa de capturar aquela Amacê produziu a desintegração de toda aquela civilização, razão pela qual, até os dias atuais, a história tradicional não sabe explicar a razão da extinção daquela civilização.
A Clarividente não deixou uma História detalhada sobre a origem da Falange Missionária Maya, porém, no próprio canto das Mayas, em diversos acervos escritos e em áudio de Tia Neiva, encontramos elementos suficientes para ter uma trajetória sobre a Herança Transcendental das Mayas.

FALANGE MISSIONÁRIA: GREGAS


À época de Pitya, em Delfos, as Gregas eram meninas e adolescentes que a pitonisa incumbiu de recolher as armas dos guerreiros mortos ou feridos, para serem consagradas no Templo de Apolo. Ficavam de honra e guarda nos grandes rituais, sempre portando suas lanças.

A Princesa Kaly tem um albergue nos planos espirituais, de onde sai com muitas companheiras – o Povo das Kalys, espíritos de elevada estatura –, armadas com suas lanças etéricas, penetrando nas densas matas e terríveis pântanos, onde acodem espíritos perdidos e os livram dos bandidos do espaço, com a ajuda dos Cavaleiros de Oxosse.
Muito altas, intimidam os espíritos inluz, aprisionando-os numa barreira formada pelas lanças etéricas. Quando se manifestam no plano físico, as Kalys trazem as forças dos mares, da brisa marinha e dos ventos.

“As Gregas são as helênicas. Sua permanente lança na mão simboliza a muralha ou paredão que fizeram ao defender, por mais de uma vez, Helena de Tróia. E muitas morreram pelo seu amor.” (Tia Neiva, s/d)

Canto

OH DEUS APOLO, UNIFICADO EM CRISTO JESUS!
AQUI ME TENS, FIRME AO CAVALEIRO VERMELHO, QUE AINDA REPOUSA SOB AS NUVENS LUMINOSAS DE ATENAS, PORÉM JÁ UNIFICADO EM DEUS PAI TODO PODEROSO.
TRAGO A FORÇA DA GUIA MISSIONÁRIA ABARIANA VERDE, A GRANDE KALI, QUE VIU OS PODERES DE POLICENA, SOBRE AS ONDAS DOS GRANDES MARES.
TUDO, TUDO NOS PERTENCE NA GUARDA DESTE TRABALHO. SIMIROMBA DE DEUS! O NOSSO PAI, VEM TRAZER A BOA SORTE AOS NOSSOS IRMÃOS.
PARTO COM – O – EM CRISTO JESUS.

SALVE DEUS!

fonte: castelo dos devas e blog mestre jorge luis

domingo, 20 de agosto de 2017

FALANGE MISSIONÁRIA: SAMARITANAS

A falange das Samaritanas traz a herança do episódio que nos relata o Evangelista João (IV, 4 a 18): 
“E era preciso que Jesus passasse por Samaria. Veio, pois, a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, perto da terra que Jacó deu a seu filho José. Ora, havia ali um poço, chamado a Fonte de Jacó. Fatigado, pois, do caminho, estava Jesus assim assentado na borda do poço. Era isto quase à hora sexta. Vindo uma mulher de Samaria tirar água, disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.
A Samaritana lhe disse: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber, a mim, que sou mulher Samaritana? Pois que os judeus não têm relações com os Samaritanos.
Respondeu-lhe Jesus: Se conhecesses o dom de Deus, e quem é o que te diz ‘Dá-me de beber’, talvez tu mesma lhe fizesses igual pedido e ele te daria da água viva!
Disse-lhe a mulher: Senhor, tu não tens com que tirá-la, e é fundo o poço. Onde tens, pois, esta água viva? És tu, porventura, maior do que nosso pai Jacó, de quem tivemos este poço, do qual também ele bebeu, e seus filhos, e seus rebanhos? 
Respondeu Jesus, e disse-lhe: Todo aquele que bebe desta água, tornará a ter sede! Mas aquele que beber da água que eu lhe der, nunca mais terá sede; e a água que eu lhe hei de dar se tornará nele uma fonte de água que correrá para a vida eterna… 
Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me desta água, para que eu não tenha mais sede, nem venha mais aqui tirá-la! 
Disse-lhe Jesus: Vai, chama teu marido, e volta aqui. 
Respondeu a mulher e disse: Eu não tenho marido! 
Jesus lhe respondeu: Bem disseste: ‘Não tenho marido’, porque cinco maridos tiveste, e o que agora tens não é teu marido. Nisto disseste a verdade.

FALANGE MISSIONÁRIA: NITYAMA E NITYAMA MADRUXA


NITYAMA

Foi na Grécia, numa cidadezinha que, segundo a Tia Neiva, chamava-se Nityama, muito árida e seca, a ponto de os homens partirem para a caça e para as guerras, formando Legiões enormes, deixando a cidade por canta das moças. Foi nessa cidade que as Nityamas receberam a primeira evolução, depois que elas se evoluíram, já como sacerdotisas, foram para a Índia.
Acho também, dizia Tia Neiva, que foi um nome dado por um mensageiro a uma profetisa, uma das pitonisas daquela aldeia, daquela tribo.
Naquele tempo não existiam os nomes Esparta, Grécia e Índia, existiam apenas os lugares, mas pela tradição dos homens, de saírem em tropas, deduz-se que eram espartanos ou gregos, só tinham diferença de nomes, mas tudo era Planície Peloponense, onde fizemos muito.

ESCOLHA DA FALANGE MISSIONÁRIA


A escolha de falange missionaria é de uma enorme importância. 

O Livre-Arbítrio impera em nossa Doutrina, por isso nós nos tornamos responsáveis pelas nossas decisões, arcando com seus méritos ou seus ônus.

Uma das primeiras decisões, que é apresentada a uma Ninfa, é a escolha de sua Falange Missionária. Para completar toda gama de forças a sua disposição, todas as Ninfas devem escolher sua Falange Missionária.

Pode parecer simples e encantador escolher uma Falange, envergar uma belíssima indumentária e ocupar uma posição destacada em determinados trabalhos.

Porém...

segunda-feira, 24 de julho de 2017

FUGINDO DA RAIA?



Meus irmãos e irmãs, Salve Deus!

A vida neste plano físico sempre apresenta situações aparentemente complicadas que visam avaliar se estamos dentro do processo evolutivo da oportunidade encarnatória que recebemos. Precisamos tomar decisões que implicam diretamente na demonstração de nosso real caráter, onde verificamos se aprendemos a lição que assumimos passar, ou se ainda estamos precisando de novas provas para entender os objetivos da evolução.

Evoluir significa estar em condições de enfrentar estas provas e tomar a decisão correta, mas qual seria a decisão correta? Salve Deus! A decisão correta é aquela que não nos cause estranheza e nos deixe em paz! Aprender a dominar os sentimentos negativos de vaidade, orgulho, inveja, ganância e outros que um dia fizeram parte das personalidades vividas em outras vidas e que hoje devem ser superadas e substituídas pelo amor, humildade e tolerância.

REVERÊNCIA


Reverência é uma saudação respeitosa que devemos fazer sempre que passamos pelos pontos de energia projetada dos planos espirituais, parando e abrindo o plexo com todo o respeito. 
Além da abertura de plexo obrigatória sempre que passamos de um lado para outro do Templo, atravessando o eixo da Corrente Mestra, devemos fazer uma reverência quando passamos pelo Radar ou pela Cassandra do Ministro ou da Falange Missionária e sempre diante do Oráculo. 
Para os demais pontos de força – diante das representações de entidades e das cruzes – basta fazer a reverência quando passamos pela primeira vez. 
Os componentes da corte e dos cortejos (Entrega da Escalada, Cruz do Caminho, Oráculo etc.) não fazem a reverência, pois estão envolvidos na energia do trabalho. Só fazem abertura de plexo quando passam de um lado para outro do Templo e diante do Oráculo.

fonte: observações tumarã