Salve Deus!
A ciência procura desvendar os segredos da
mente, descobrir os canais pertinentes que a levam a entender e desvendar os
mistérios de nosso cérebro.
O poder e a capacidade que temos de
participar, de integrar-se as inúmeras realidades que conseguimos nos conectar
é imensamente grande!
Os sem números de drogas psicoativas que
procuram normatizar e normalizar o funcionamento do cérebro são realmente
impressionantes, porém nem sempre as atividades alteradas da mente são
decorrentes de patologias psíquicas ou mentais.
O ser humano é conectado via sensorial ao mundo
que o cerca, os cinco sentidos, cada um de sua maneira o leva a ter a percepção
dos fatos e das coisas concretas, mas aquelas que fogem a análise da grande
maioria e que ainda requer explicação racional caem no campo da metafísica ou
do sobrenatural.
Torna-se extremamente difícil divisar a linha
tênue que separa a realidade do mundo das coisas extraordinárias, nisso podemos
considerar as clássicas ações que levam o indivíduo a agir e interagir com
outras realidades as quais no mediunismo chamamos de mundo espiritual.
Desde há muito tempo se sabe da existência
dos micróbios, mas sua presença só foi notada com a invenção do microscópio.
Portanto, existiam, mas não tínhamos como provar.
Em nossos templos é perfeitamente normal nos
depararmos com esses estados alterados da consciência. E é na verdade um dos
maiores motivos que levam o homem a buscar as religiões e as doutrinas
esotéricas. O pressuposto é que elas tem a chave, a magia, os segredos do
ocultismo e através de suas atividades ritualísticas e sacramentais para introduzir,
desvendar,controlar e condicionar o
indivíduo a lidar com esse mundo assimétrico , ou dimensões paralelas a nossa.
Mas fica porém a pergunta, porque alguns
indivíduos conseguem viver, controlar esses estados alterados da mente sem que
a realidade a eles mescladas não lhe tirem o equilíbrio?
Como identificar em nossos templos o que é uma
psicose, uma neurose, ou até um estado esquizofrênico de uma avançada condição
mediúnica desestabilizada?
Fomos e estamos preparados para isso por uma
Clarividente que inconscientemente desafiou todos os códigos da ciência
psíquica, que ao procurar um psiquiatra na NOVACAP, deu a ele provas da
existência de um mundo espiritual real, que existe, age, concomitantemente com as
nossas atividades humanas ao descrever as atitudes do pai do psiquiatra que
havia desencarnado a sessentas dias.
Mediunidade e atividades neuróticas ou
psicóticas se diferenciam pela forma como acontecem e por sua conexão com os
fatos em si e a realidade com os pacientes que chegam aos Templos do Amanhecer.
Também é lógico e evidente que estamos
falando sempre das atividades mesmo que fora do sentido humano são consideradas
normais. Ou seja, precisa-se levar em conta as terríveis obsessões severas,
aquelas cujo individuo está plenamente dominado pelo agente obsessor e cuja
cobrança espiritual descamba para a vingança sobre o indivíduo ou por alguém
próximo a ele. Nesse as ações demonstradas pelo obsediado beiram ao suicídio ou
mesmo ao homicídio.
Dessas alterações mentais temos que levar em conta os médiuns que tem aspectos de vidência e audiência, cujas visões são mescladas com a realidade, onde o paciente não consegue divisar o que é real ou não. Da mesma forma aquele paciente que diz ouvir vozes.
Uma das características imediatas na
identificação de um fenômeno mediúnico e um psiquiátrico é a forma dessa
manifestação. O médium normalmente traz consigo toda uma história ligada às
situações divinizadas e a relação com sua missão. Tão logo seja integrado ao
mediunismo ou desenvolvimento, sua condição vai sendo normalizada e ele
reencontra o equilíbrio.
O Doutrinador aliado a sua condição de
verificação mediúnica, cuja sensibilidade desenvolve-se em nível da presença
das individualidades ali atuantes, sejam elas sofredoras ou espíritos de luz
tem plenas condições de determinar os caminhos e as providências necessárias
para a normalização do médium a caminho do desenvolvimento. Dessa forma nossa
doutrina não define como prioridade outros tipos de mediunidade que não sejam o
Apará ou o Doutrinador.
Identificando outros tipos de mediunidade,
deverá ter o Doutrinador uma postura acima de tudo cavalheira para com o médium
em desenvolvimento, ou seja, não negando essa condição, mas colocando a par que
essas mediunidades não fazem e não são necessárias para a cura desobsessiva.
Podem servir para a vida do médium, auxilia-lo nas suas tarefas e vida diária, mas
quanto o emprego dentro do âmbito doutrinário não se faz necessário.
É um assunto vasto e complicado os estados
alterados da mente, que na verdade são níveis de consciência que são
despertados, ativados no ser humano, e que por vezes são incompreendidos e
alia-se a isso o fato dos parentes do indivíduo não aceitarem ou não entenderem
essas anomalias naturais. Decorrente dessa ação é que ocorrem a busca pelos
centros psiquiátricos já abarrotados por pacientes, e que alguma dessas
situações são distúrbios de origem mediúnica.
Falamos mais em níveis de consciência
mediúnica, a capacidade que certos indivíduos vieram com capacidade de se ligar
através dos fluxos de energias geradas pelo cérebro e plexos, cuja ação lhe dá
a condição de conectar com outras faixas de energias e nela estabelecer uma
ligação. Essa similaridade descortina sua compreensão. A aceitação e
entendimento desse fenômeno e a possibilidade de convivência com o mesmo
, mesclada com a missão do homem o leva a ajudar outros na mesma condição. O
mediunismo é caminho para a explicação desses fenômenos e os
Doutrinadores precisam estar cada vez mais preparados para esses seres humanos
que acorrerão a nossos templos em busca de ajuda, pois os fatores como
utilização de drogas com ação psicotrópicas e mesmo os distúrbios sociais e
familiares também contribuem para os distúrbios de origem psíquicas ou
mediúnicas.
Fonte: salvedeus.com.br
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