segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

ECTOPLASMA OU FLUÍDO MAGNÉTICO ANIMAL




Muita gente, ainda hoje se questiona afinal o que é o Ectoplasma ou Fluído Magnético Animal? Outros se queixam de dores no corpo, confusão, irritabilidade, noites mal dormidas, entre outras coisas. Vejamos então o porquê que isso acontece?


O ectoplasma - ou fluído magnético animal - é produzido no organismo, sendo variável em teor e em quantidade conforme as metas cármicas ou programas do espírito na Terra. É universal, porque todas as pessoas - espíritos encarnados - o produzem, constituindo-se na base do padrão vibratório e da manifestação mediúnica. De acordo com sua carga natural, dependendo das condições de seu Sol Interior, o ectolítero proporciona ectolítrio em níveis variáveis, influenciando a ectopia, a emissão do ectoplasma.

Quando equilibrado o Sol Interior, o médium tem plena capacidade de emitir seu ectoplasma portador de várias energias benéficas, seja um Apará ou um Doutrinador, sentindo-se realizado em sua jornada.

Numa incorporação, as entidades manipulam aquele ectoplasma do Apará, no caso do Doutrinador, quando este faz uma doutrina para um sofredor ou um cobrador, quando emite dentro de uma Lei de trabalho, está emitindo seu ectoplasma. Como fator de equilíbrio da energia mediúnica, o ectoplasma precisa ser sempre renovado.

E isso se consegue pela atividade na Lei do Auxílio. Aquele que não dá vazão à carga ectoplasmática, tanto pela não integração em qualquer linha de trabalho espiritual, pela não aceitação de usar sua capacidade mediúnica, como também aquele que se afasta do trabalho mediúnico por muito tempo, fica sujeito ao acúmulo desta energia, gerando desequilíbrios e sérias insatisfações, bem como distúrbios neurológicos e doenças físicas graves.

Pelo trabalho no Sistema Crístico, o médium mantém o equilíbrio de sua concentração ectoplasmática e supera muitos problemas que seu programa cármico lhe reservaria. Todos nós, encarnados, em determinada fase de nossas vidas, após termos completado o desenvolvimento físico, chegamos ao início da produção ectoplasmática. É uma fase marcada pelo desassossego, pelos questionamentos, interrogações, as dores, as irrealizações, as insatisfações e as dúvidas. O maior ou menor grau desses inconvenientes variam de pessoa para pessoa, de acordo com suas respectivas capacidades para gerar ectoplasma.

A maioria das religiões, através de seus rituais, oferecem condições para a emissão do ectoplasma, mas em pequenas quantidades por força de dogmas e preconceitos que abafam a maior parte das manifestações individuais. Assim, aquela que seria uma via de vazão para a energia mediúnica se transforma em outro fator de frustração para o médium de média a alta capacidade de produção de ectoplasma. Tudo isso decorre da confusão que se faz entre a alma transitória e o espírito transcendental, que não ocorre na Doutrina do Amanhecer.

Aqui apenas é adotado o desenvolvimento natural da capacidade mediúnica de cada um, proporcionando-lhe condições para que possa controlar suas forças e energias, disciplinando-as suavemente para que possam fluir pelos canais próprios, beneficiando o médium, trazendo-lhe tranquilidade e paz, e, o que é mais importante, o conhecimento de todo este complexo sistema, sensível à percepção sensorial e extrassensorial.

Aprendendo a manipular seu ectoplasma, o médium se purifica, se ilumina, se torna mais sutil e, pela maior vibração, vai alcançando mais fina sintonia com os planos espirituais, tornando sua alma mais receptiva às influências de seu espírito.

A purificação de sua energia mediúnica abre, pela ação do ectolítrio, a sua percepção e proporciona o melhor funcionamento dos chakras. O ectoplasma é o portador das energias emitidas pelo médium. Não é o seu canal de vibrações, mas sim das energias e forças efetivamente produzidas de acordo com as condições do Sol Interior do médium.

fonte: blog templo puemar

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