O amor, juntamente
com a tolerância e a humildade formam os
três reinos de nossa natureza. São as ações, e não apenas as palavras, que
traduzem esse sentimento grandioso, fazendo com que o Homem eleve suas
vibrações e consiga caminhar para o resgate de seus atos transcendentais. Viver
e sofrer, ajudar e compartilhar, alegrar-se com a felicidade dos outros,
perdoar e saber pedir perdão, dinamizar o amor no serviço aos necessitados,
pela caridade, na Lei do Auxílio, enfim, viver com toda a intensidade a vida
nas vidas - são algumas das funções do amor. Segundo Tia Neiva, o amor tem
três fases: o AMOR ESPIRITUAL
- o que o Homem traz impregnado em seu espírito, através das várias
encarnações, aprimorando-se; o AMOR
CONDICIONAL - o sentimento equilibrado por um débito transcendental, amor
por nossas vítimas do passado e que hoje estão ao nosso redor, como cônjuge,
pais ou filhos, familiares, enfim, espíritos encarnados para os reajustes
cármicos; e o AMOR INCONDICIONAL -
com tolerância , sem demagogia, sem resignação, dando ao espírito plenas
condições de lutar contra o sofrimento e contra as Trevas, usando toda a sua
sabedoria e as suas forças dentro da Lei Crística - a Lei do Auxílio.
O amor transforma o ódio em alegria. Não é uma simples emoção provocada por um impulso. O amor é um sentimento que deve ser direcionado, corretamente, pela força de vontade e pela consciência. O amor é que permite a alegria, a esperança e a felicidade. Devemos fazer da vida um ato de amor! Tudo o que fazemos com amor faz com que recebamos, dos elevados planos espirituais, um raio de Luz. Aceitar as pessoas, mesmo quando elas nos desapontam, quando se desviam do ideal que temos para elas, quando nos ferem com palavras ásperas ou ações impensadas - isso é amor! Ouvir, não só pelos ouvidos, mas com nossa alma e nosso coração, as queixas e angústias, descobrindo entre as palavras corriqueiras e superficiais, a tristeza da insegurança e da solidão. Entender o coração dolorido que encobre seu sofrimento pela exteriorização da alegria simulada, do sorriso fingido ou das façanhas inexistentes. O amor sabe também perdoar, apagando as mágoas, as cicatrizes que a incompreensão e a insensibilidade gravam no coração ferido, extinguindo todos os traços de dor. O amor descobre os segredos e o valor da vida, mesmo os que estão relegados pela rejeição, pela falta de carinho, de compreensão e de aceitação, pelo cansaço das duras experiências vividas em acidentadas jornadas. Quem ama, aprende a se sobrepor à sua própria dor, a seus interesses, ao seu orgulho e a suas ambições quando isso é necessário ao bem estar e à felicidade de alguém. Vive o Homem uma era de Ciência e Tecnologia avançadas, esquecido de que já viveu momentos iguais em outras vidas, em outras eras, que se perderam pela falta do amor. O amor não pode ser superado pelos avanços do conhecimento e da técnica e, ao contrário, tem que estar presente nas realizações do Homem, para que este se sinta realmente realizado. Sem amor, um lar ou uma fábrica, uma família ou uma universidade, perde sua luz, sua razão de existir, e, pela força da rotina e da insatisfação, vai-se acabando. As vibrações de amor são portadoras das forças divinas, da energia que supera todas as outras, curando, ajudando, libertando. Em Mateus (XXII, 34 a 40), nos é dito: “Mas os fariseus, quando ouviram que Jesus tinha feito calar a boca aos saduceus, se reuniram em conselho. E um deles, que era doutor da lei, tentando-o, lhe perguntou: Mestre, qual é o grande mandamento da Lei? Disse-lhe Jesus: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o máximo e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a Lei e os Profetas!” Assim, mostrou Jesus a importância do amor a si mesmo. Não o egoísmo, que só quer receber, só quer sua satisfação, mas sim o amor, que é dádiva, é doação. Quem não ama a si mesmo não tem condições de amar os outros. Na 1a. Epístola aos Coríntios (XIII, 1 a 7 e 13), conforme algumas traduções, Paulo escreveu: “Se eu falar todas as línguas dos homens e dos anjos, e não tiver amor, sou como o metal que soa ou como o sino que tine. E se eu tiver o dom de profecia e conhecer todos os mistérios e o quanto se pode saber, e se tiver toda a fé, até o ponto de transportar montes, e não tiver amor, não sou nada! E se eu distribuir todos os meus bens em o sustento dos pobres, e se entregar o meu corpo para ser queimado, se todavia, não tiver amor, nada disso me aproveita. O amor é paciente, é benigno; o amor não é invejoso, não obra temerária nem precipitadamente, não se ensoberbece. Não é ambicioso, não busca seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera, tudo crê, tudo espera, tudo sofre... Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estas três virtudes; porém, a maior delas é o amor!”. Esse trecho de Paulo, na maioria das traduções, aparece como “a caridade”, em lugar de “o amor”. Todavia, como a caridade é o amor em ação, fica válida a citação. O amor de nossos corações nos permite receber, em toda a plenitude, a ajuda espiritual para os nossos trabalhos com nossos irmãos encarnados e desencarnados. O amor é a energia de cura em sua maior potencialização e poderosa arma para a transformação de tudo o que estiver ao nosso alcance. Geralmente estamos incapacitados para amar a nós mesmos e isso gera emoções (*) ligadas a falsas percepções de humilhação, rejeição e abandono que nos levam a estados de enfermidades que não raro a ansiedades, alienações e solidão. O amor é união, é relacionamento com alguém, com algum lugar, com algum objeto, e, na sua forma incondicional, se relaciona com o Eu (*), com o Universo e com o próprio Deus! Tia Neiva dizia que feliz era quem tem um amor sincero, alguém ligado ao seu coração e ao seu espírito, porque até mesmo os espíritos negativos respeitam os eflúvios de amor que cercam uma pessoa, seja esse amor de uma mãe, de um irmão ou de um companheiro. Segundo Annie Besant, o amor pode ser direcionado em diversos níveis: dirigido aos que estão abaixo de nós, é piedade, compaixão ou benevolência; aos que estão no nosso nível, é amizade, paixão ou afeto; e aos que estão acima de nós, é reverência, adoração ou devoção.
O amor transforma o ódio em alegria. Não é uma simples emoção provocada por um impulso. O amor é um sentimento que deve ser direcionado, corretamente, pela força de vontade e pela consciência. O amor é que permite a alegria, a esperança e a felicidade. Devemos fazer da vida um ato de amor! Tudo o que fazemos com amor faz com que recebamos, dos elevados planos espirituais, um raio de Luz. Aceitar as pessoas, mesmo quando elas nos desapontam, quando se desviam do ideal que temos para elas, quando nos ferem com palavras ásperas ou ações impensadas - isso é amor! Ouvir, não só pelos ouvidos, mas com nossa alma e nosso coração, as queixas e angústias, descobrindo entre as palavras corriqueiras e superficiais, a tristeza da insegurança e da solidão. Entender o coração dolorido que encobre seu sofrimento pela exteriorização da alegria simulada, do sorriso fingido ou das façanhas inexistentes. O amor sabe também perdoar, apagando as mágoas, as cicatrizes que a incompreensão e a insensibilidade gravam no coração ferido, extinguindo todos os traços de dor. O amor descobre os segredos e o valor da vida, mesmo os que estão relegados pela rejeição, pela falta de carinho, de compreensão e de aceitação, pelo cansaço das duras experiências vividas em acidentadas jornadas. Quem ama, aprende a se sobrepor à sua própria dor, a seus interesses, ao seu orgulho e a suas ambições quando isso é necessário ao bem estar e à felicidade de alguém. Vive o Homem uma era de Ciência e Tecnologia avançadas, esquecido de que já viveu momentos iguais em outras vidas, em outras eras, que se perderam pela falta do amor. O amor não pode ser superado pelos avanços do conhecimento e da técnica e, ao contrário, tem que estar presente nas realizações do Homem, para que este se sinta realmente realizado. Sem amor, um lar ou uma fábrica, uma família ou uma universidade, perde sua luz, sua razão de existir, e, pela força da rotina e da insatisfação, vai-se acabando. As vibrações de amor são portadoras das forças divinas, da energia que supera todas as outras, curando, ajudando, libertando. Em Mateus (XXII, 34 a 40), nos é dito: “Mas os fariseus, quando ouviram que Jesus tinha feito calar a boca aos saduceus, se reuniram em conselho. E um deles, que era doutor da lei, tentando-o, lhe perguntou: Mestre, qual é o grande mandamento da Lei? Disse-lhe Jesus: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento. Este é o máximo e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a Lei e os Profetas!” Assim, mostrou Jesus a importância do amor a si mesmo. Não o egoísmo, que só quer receber, só quer sua satisfação, mas sim o amor, que é dádiva, é doação. Quem não ama a si mesmo não tem condições de amar os outros. Na 1a. Epístola aos Coríntios (XIII, 1 a 7 e 13), conforme algumas traduções, Paulo escreveu: “Se eu falar todas as línguas dos homens e dos anjos, e não tiver amor, sou como o metal que soa ou como o sino que tine. E se eu tiver o dom de profecia e conhecer todos os mistérios e o quanto se pode saber, e se tiver toda a fé, até o ponto de transportar montes, e não tiver amor, não sou nada! E se eu distribuir todos os meus bens em o sustento dos pobres, e se entregar o meu corpo para ser queimado, se todavia, não tiver amor, nada disso me aproveita. O amor é paciente, é benigno; o amor não é invejoso, não obra temerária nem precipitadamente, não se ensoberbece. Não é ambicioso, não busca seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera, tudo crê, tudo espera, tudo sofre... Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estas três virtudes; porém, a maior delas é o amor!”. Esse trecho de Paulo, na maioria das traduções, aparece como “a caridade”, em lugar de “o amor”. Todavia, como a caridade é o amor em ação, fica válida a citação. O amor de nossos corações nos permite receber, em toda a plenitude, a ajuda espiritual para os nossos trabalhos com nossos irmãos encarnados e desencarnados. O amor é a energia de cura em sua maior potencialização e poderosa arma para a transformação de tudo o que estiver ao nosso alcance. Geralmente estamos incapacitados para amar a nós mesmos e isso gera emoções (*) ligadas a falsas percepções de humilhação, rejeição e abandono que nos levam a estados de enfermidades que não raro a ansiedades, alienações e solidão. O amor é união, é relacionamento com alguém, com algum lugar, com algum objeto, e, na sua forma incondicional, se relaciona com o Eu (*), com o Universo e com o próprio Deus! Tia Neiva dizia que feliz era quem tem um amor sincero, alguém ligado ao seu coração e ao seu espírito, porque até mesmo os espíritos negativos respeitam os eflúvios de amor que cercam uma pessoa, seja esse amor de uma mãe, de um irmão ou de um companheiro. Segundo Annie Besant, o amor pode ser direcionado em diversos níveis: dirigido aos que estão abaixo de nós, é piedade, compaixão ou benevolência; aos que estão no nosso nível, é amizade, paixão ou afeto; e aos que estão acima de nós, é reverência, adoração ou devoção.
- “A cada dia nossas responsabilidades estão aumentando e, por isso, é preciso ficarmos cientes da vida fora da matéria. É muito fácil o espírito dela se compenetrar, porém não é fácil se adaptar! Nos mundos espirituais ou mundos fora da matéria, a vida se compõe de positivo e negativo, isto é, homem e mulher. O espírito do homem continua homem e o espírito da mulher continua mulher. Apesar de ser afirmado por alguns iniciados que o espírito não tem sexo, os meus olhos dizem o contrário. A adaptação do Homem na vida fora da matéria é difícil porque sente muita saudade de suas coisas e dos seus entes queridos, nas suas concepções másculas de Homem terreno, isto mesmo com o amor dos puros (força de expressão). Os espíritos libertos vivem em suas dimensões e se amam... Se amam com a ternura dos anjos!” (Tia Neiva, 26.6.65)
- “Nossa alma está cheia de AMOR! Só falta saber empregá-lo e pensar que o Mal progride pela falta de seu emprego na progressiva condensação, no governo das Leis. Essa nebulosa que nos protege, no momento em que faz sua rotação, aumenta milhões de vezes a força centrífuga, com recurso até na Lei do Auxílio. (...) Tenha na mente que quando sintonizamos no desejo de servir com amor, servimos sempre, temos algo para oferecer.” (Tia Neiva, 4.10.77)
- “Cultivai em seu coração o amor, a alegria e o entusiasmo para que, em todas as horas, esteja pronto a emanar e a servir na Lei do Auxílio!” (Tia Neiva - Carta Aberta n. 6, de 9.4.78)
- “Dias luminosos, de grandes acontecimentos e manifestações, estão se aproximando. E nós, a velha Tribo Espartana, conservando a nossa individualidade, vamos, unidos em um só pensamento, por este Universo tão perfeito, impregnando o amor, a fé e a humildade de espírito, em todos os instantes. Somos Magos do Evangelho e, como espadas luminosas, vamos transformando e ensinando, com nossa força e conhecimentos, àqueles que necessitam de esclarecimento. E somente pela força do Jaguar, nesta Doutrina do Amanhecer, e na dedicação constante de nossas vidas pelo amor é que podemos manipular as energias e transformar o ódio, a calúnia e a inveja em amor e humildade nos corações que, doentes de espírito, permanecem no erro. Quantos se perdem por falta de conhecimento e por não terem a sua Lei. Nós temos a nossa Lei, que é o AMOR e o ESPÍRITO DA VERDADE! Vamos amar e, na simplicidade de nosso coração, distribuir tudo o que recebemos, na Lei do Auxílio, aos nossos semelhantes... (...) Meu filho, vamos elevar a nossa mente a Jesus, e que nossas vibrações cheguem constantes ao Oráculo de Simiromba, emitindo e irradiando AMOR!” (Tia Neiva - Carta Aberta n. 7, de 9.4.78)
- “Por que tantas divergências, se tudo já está escrito? Se sabemos que só o AMOR nos dá força e equilíbrio! Amando, minha alma irá longe, muito além do infinito, sem véu, sem grinalda, sem tempo, longe dos mundos aflitos! Viajei, muito viajei, para aos meus amores voltar... Caminhando, sempre caminhando, novas ilusões, novos destinos. Porém, tudo, sem criar, aumentei com amor... Por fim, um lindo rosário de salmos foi tudo o que formei. Os meus amores voltaram, ao meu caminho retornei!” (Tia Neiva, 25.6.78)
- “Escrevemos a morte conforme a vida. Escrevemos a morte e a dor quando não temos amor. Olhei para o céu e vi imensas estrelas. As portas estavam fechadas, eu já estava deitada. Dormi. Porque antes pensava na vida com medo da morte, hoje penso na morte com medo da vida. O amor é o alimento do corpo. A tolerância é o alimento do amor. O Homem precisa do amor para viver, o amor precisa de tolerância para crescer...” (Tia Neiva, 18.10.78)
- “Observas bem o que fazer do tempo, do teu tempo, do teu sacerdócio, de tua missão, e nele procura impregnar todo o teu AMOR, o que puderes da perfeição de tua conduta, emitindo e comunicando a Doutrina que te foi confiada, para não perderes qualquer afeto na fronteira da Morte!” (Tia Neiva, 12.12.78)
- “Tudo pode ser realizado no domínio psíquico pelo AMOR, na ação da vontade, na Lei do Auxílio - princípio superior de todas as coisas! A potência da vontade de quem busca, honestamente, servir aos seus irmãos, não tem limites. E quando dormimos, cansados, pensando, pensando com amor em servir a alguém, nós nos transportamos e saímos pelos Planos Espirituais, em seu socorro...” (Humarran, jun/79)
- “Somos uma máquina a sermos burilados pelos nossos próprios destinos. Somente o AMOR nos guia e nos testa a todos os instantes de nossas vidas cármicas. (...) Quando temos a missão de enxugar as lágrimas dos outros, não temos tempo para enxugar as nossas!...” (Tia Neiva, 24.5.80)
- “Quando amamos com ternura, vemos o ente amado em tudo que encontramos, porque o amor nos dá luz, nos dá calor. Sinta se impregnar em ti o amor incondicional, e verás que todos são teus irmãos... O amor se reproduz dentro de nós e nos produz uma vida na vida, junto à vida que já temos. O amor é a verdadeira sintonia em Deus!” (Tia Neiva, 12.11.80)
- “O amor é sentimento a dois... O amor da renúncia é solidão!...” (Tia Neiva, 9.3.81)
- “É fácil destruir o que amamos! No entanto, nunca temos forças para nos livrar de quem não gostamos. Somos limitados pela matéria. Somente o espírito ou a alma não tem limites. (...) A nossa resistência está no AMOR, no amor incondicional, que nos dá a visão das coisas, dos valores que formam o nosso Sol Interior: Tolerância, Humildade e Amor!...” (Tia Neiva, 12.11.81)
- “Meus mestres e meus filhos que vão assumir essa nobre responsabilidade: espero de vocês o amor nas maneiras, na Lei, nas ordens e na execução de suas tarefas. Espero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes em suas atribuições, com as falhas dos outros. Lembrem-se, sempre, de que entre ele e você, estarei eu. Lembrem-se das palavras que digo a vocês quando não estão certos, quando têm algum erro na Doutrina: MUITO AMOR! Meus filhos, com o amor conseguimos o discípulo amigo, humano, evangélico. Esqueçam, sempre que vocês são a Lei e que a Lei existe. Vocês são a palavra, a minha palavra, com -0- em Cristo Jesus!” (Tia Neiva, 5.2.83)
- “Na religião e no amor unirás todas as pérolas, e com elas enfeitarás o caminho onde, um dia, caminharás junto a quem tanto suspiras!” (Pai Seta Branca, 30.12.78)
fonte: Obs.Tumarã
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