terça-feira, 18 de agosto de 2015

CANTO DAS JAÇANÃS


 Salve Deus, irmãos Jaguares, 


CANTO DAS JAÇANÃS

Ó, JESUS, É A MINHA HORA! JESUS! O CANTO DA JAÇANÃ, QUE MIL VEZES TE PEÇO A PERSEVERANÇA DO HOMEM DA MINHA TRIBO, QUE ME DESTE NA FORÇA ABSOLUTA QUE VEM DE DEUS PAI TODO PODEROSO, O PODER DO FOGO E DA ÁGUA! ESPERAM, JESUS QUERIDO, DE MIM ESTA SIMPLICIDADE. Ó, SIMIROMBA MEU PAI! QUE FORÇAS RESPLANDESCENTES NOS DOMINEM E NOS CONDUZAM AOS GRANDES FENÔMENOS QUE NO MUNDO NOS ESPERAM. Ó, FORÇA ABENÇOADA DE DEUS! QUE EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO. SALVE DEUS!

Jaçanã das quietudes ribeirinhas,
Teus vôos curtos são elos de corrente.
Tu és união da terra com as águas,
Ponto de encontro das águas com a gente;

Nhançanã, Jaçanã bate tuas asas,
Farfalhante, pescando vais vivendo...
Pousas aqui e ali alinhavando,
As vibrações de um povo irreverente;

De vôo em vôo com amor vais fabricando,
De vibrações um manto vais tecendo,
Pra Seta Branca e Mãe Vara protegerem,
Aos seus filhos, dia a dia revivendo;

Povo das águas bem representando,
Suas energias’ tão puras vais trazendo...
E sobre nós vais sempre projetando
Ondas de amor em ritmo crescente;

Jaçanã das quietudes ribeirinhas,
Teus vôos curtos são elos de corrente.
Tu és união da terra com as águas,
Ponto de encontro das águas com a gente;

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