quarta-feira, 19 de agosto de 2015

APONARAS





Originalmente, Tia Neiva havia denominado Aponara a Ninfa do Mestre Adjunto Arcano. Todavia, depois voltou atrás, alegando que a força era muito grande, porque influenciada por reencarnações muito fortes e marcantes daquelas Ninfas, poderiam ocorrer desequilíbrios em seus plexos.

Ligando a situação das Ninfas perante seus povos, os Trinos retomaram aquela idéia, e a Falange Missionária Aponaras foi consagrada, junto com as demais falanges, no dia 20 de setembro de 1998, composta pelas Ninfas dos Arcanos e dos Presidentes de Templos do Amanhecer, tendo como Primeira a Ninfa Lua Nair Zelaya, sem necessitar um Adjunto de Apoio, tendo em vista a situação doutrinária dos mestres de suas componentes.


Seu prefixo é Veiza, para as Lua, e Veiza-Ra para as Sol.

O canto emitido na consagração foi o da escrava do Cavaleiro Especial. As Ninfas dos Sub-Coordenadores não serão Sub-Coordenadoras mas serão preparadas e escaladas pela 1ª Aponara para representar Koatay 108 ou Pytia no ritual da Elevação de Espadas; Profetisa nos Casamentos; Condessa Natharry nas libertações e incorporação para Bênção de Pai Seta Branca. Podem, também, promover reuniões com missionárias quando a isso solicitadas. Foi estabelecido que as cortes da Iniciação sejam, nos Templos do Amanhecer, entregues unicamente às Aponaras.

Em reunião de 30/04/2003, o Trino Ajarã determinou que a cultura de Ajanãs e Ninfas Janda, nos Templos do Amanhecer, passassem a ser feitas pelo Presidente, que poderia, inclusive, preparar a sua Aponara para fazer as invocações de forças nas consagrações.


“Minha filha, não há missão específica, nem mesmo para as ninfas Aponaras, que são as ninfas dos Adjuntos Maiores. ” (Tia Neiva, 11.3.83)



Com a permissão dos Trinos Presidentes Triada, as Coordenadoras dos Templos do Amanhecer serão consagradas como Missionárias da Falange de APONARAS, por se tratar de uma Ninfa que representa os Devas Alufã e Adejã diante de todas as Falanges Missionárias de um Templo, orientando e atendendo as necessidades das falanges, dando suporte às primeiras do Templo Mãe.

Segundo a nossa Mãe Clarividente, a Aponara seria um Turno da Legião para a escrava do Adjunto Maior, porém não foi utilizado por se tornarem AJOURAMAS. À semelhança das Madruxas e Taganas que eram Turnos da Legião e passaram a ser falanges, as Aponaras, a partir desta data será a Falange que absorverá as atividades de uma Coordenadora, por ser escrava de um Presidente de Templo ou a Ninfa indicada para tal função, pelo Coordenador dos Templos do Amanhecer. A Ninfa que perder a condição de escrava do presidente ou se for substituída pelo Coordenador deixará de ser uma Aponara.

Além das funções acima citadas, as Aponaras poderão exercer quaisquer outras atividades comuns a todas as Falanges Missionárias, sob a orientação dos Mestres Devas Alufã e Adejã. Poderão ser Representantes de Koatay 108, nos Templos, desde que indicadas pelo Coordenador dos Templos e aculturadas pela 1ª Aponara.

Será consagrada apenas uma Aponara para cada Templo do Amanhecer, com exceção do Templo Mãe, onde não terá Ninfa Aponara, por não existir a função de Coordenadora.A indumentária da Falange de Aponaras será a mesma usada atualmente pelas Coordenadoras inclusive o pente, devendo obedecer a uma padronização de cor, proposta pelos Devas e a 1ª Coordenadora, com a avaliação, também, do Salão de Costura, permanecendo a cor vermelha para o vestido, já utilizada pela maioria das Ninfas, contudo o manto será de cor lilás. Fará parte do vestido, também, as 21 "estrelas" ou o "sol", conforme a mediunidade.

A Ninfa pertencente à Falange de Aponara terá a mesma procedência de qualquer outra Ninfa de Falange Missionária, porém não terá Adjunto de Apoio, devendo fazer a sua Emissão, conforme modelo fixado pelos Devas, observado que nos casos mais complexos os Devas definirão a forma correta da Emissão. 




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